O ex-jogador lutava pela guarda compartilhada de Enrico
Ana Rodrigues Publicado em 15/09/2023, às 12h07
Ex-jogador de futebol Amaury Nunes apagou as fotos com Enrico das suas redes sociais. O caso aconteceu após Nunes ter perdido o processo que movia contra a ex-esposa, Karina Bacchi.
Segundo o Fofocalizando, deletar as fotos faziam parte da decisão judicial.
O homem está reivindicando a paternidade afetiva de Enrico na justiça e lutando pela guarda compartilhada. Segundo Gabriel Perline, do programa A Tarde É Sua (RedeTV!), o processo correu durante dois anos e foi encerrado, pois nesses casos, é a criança que deve confirmar em juízo o vínculo afetivo - mas, só a partir dos 12 anos.
Segundo o Splash, o ex-jogador fez uma publicação em seu instagram, onde apenas compartilhou uma postagem feita em maio deste ano em que cita um trecho da Bíblia que diz: "Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso, não temas e não desanimes, pois o Senhor o seu Deus estará com você por onde você andar". Nos comentários, os seguidores especulavam se a postagem seria uma indireta sobre a briga judicial.
Enrico é fruto de uma fertilização in vitro realizada por Karina, em 2017, antes do relacionamento dela com o ex-jogador. Os dois começaram a se relacionar no mesmo ano e ficaram juntos até 2022. Na época, o jornalista Leo Dias afirmou que o fanatismo religioso da ex-atriz era o motivo da separação.
O advogado de Karina Bacchi enviou nota ao Splash, onde afirma que ela não vai comentar o caso.
Diante das notícias veiculadas pela imprensa sobre a sentença judicial envolvendo o processo movido pelo Senhor Amaury Nunes em face de Karina Bacchi, bem como ante os pedidos de manifestação a respeito, esclarece minha cliente que o processo corre em segredo de justiça e com documentos sigilosos, envolvendo a intimidade e direitos de menor, que por toda sociedade devem ser preservados, nos termos da legislação brasileira. Nesta linha, Karina não realizará qualquer manifestação, lamentando apenas a distorção dos fatos e da realidade, as críticas à decisão judicial, dentro de uma narrativa especulativa, assim como o 'vazamento' seletivo e parcial de dados, que não esconde a intenção de infamar minha cliente frente a opinião pública e traçar uma infiel vitimização de uma das partes", diz o advogado.