A família mais incrível do cinema volta no próximo dia 28, 14 anos depois do primeiro filme. Em “Os Incríveis 2”, Mulher Elástica tem ainda mais destaque,
Redação Publicado em 13/06/2018, às 00h00 - Atualizado às 09h28
A família mais incrível do cinema volta no próximo dia 28, 14 anos depois do primeiro filme. Em “Os Incríveis 2”, Mulher Elástica tem ainda mais destaque, seguindo tendência do cinema de empoderar suas protagonistas.
Outro destaque da família é Zezé, o irmão caçula. A força do garotinho do trailer é comprovada no cinema: ele é o que mais garante risadas na nova animação da Pixar. A descoberta de seus poderes deixa a família em choque ao ver o pequeno virar uma bola de fogo ou um monstrinho em segundos.
Mesmo repetindo a fórmula e o diretor do primeiro filme (Brad Bird, que também fez “Ratatouille”), “Os Incríveis 2” vale ser visto:
Tudo isso contribui para que a sequência seja, pelo menos, tão boa quanto o primeiro filme. Neste novo momento, os personagens vivem um dia-a-dia comum tanto de uma família (com afazeres domésticos, irmãos brigando) como no de super-heróis (enfrentando vilões, defendendo os cidadãos). O público continua com muitas razões para se encantar com a família, repetindo uma das grandes razões para o sucesso do filme de 2004.
A história começa exatamente no ponto final do filme anterior. A Família Pêra está não só um vilão, como também problemas de popularidade. Com Violeta, Flecha, Violeta e Zezé mais crescidos, eles começam a querer se envolver também na rotina de salvar o mundo.
Dois irmãos propõem um plano para recuperar a imagem dos heróis e escolhem a Mulher Elástica para começar esse trabalho. Com a heroína em destaque, suas ações são registradas em vídeo e logo vão para os noticiários.Sucesso nas ruas, mas climão em casa. O Sr. Incrível, antes acostumado a ser o centro das atenções, tem muita dificuldade de reconhecer que sua patroa pode ser melhor e que ele ficará em casa. Lá o caos é instantâneo: um encontro amoroso de Violeta não acontece, Flecha tem prova de matemática e, no meio da confusão, Zezé começa a usar seus poderes, sem obviamente, conseguir controlá-los bem. Mesmo esgotado, o pai é fofo e faz tudo para (tentar) arrumar as coisas.
Wilson e Evelyn Deavor, são os donos de uma rica empresa de tecnologia. Filhos de um homem fascinado por heróis, eles parecem, no primeiro momento, engajados com a causa. Na versão dublada, as vozes são do casal de atores Flávia Alessandra e Otaviano Costa, mas passam despercebidos.
Agora, quando o apresentador de um jornal começa a falar, a voz de Evaristo Costa é facilmente reconhecida. Raul Gil também participa da dublagem, mas o espectador não mata de cara que ele está por trás do seu jargão “pegue o seu banquinho e saia de mansinho”.
O filme termina sem um indicativo claro que haverá um terceiro, mas a pergunta que fica é: por que interromper a história dessa família que envolve tanto e tantas milhões de pessoas? Só não vale demorar tanto assim, Pixar.
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