A Comissão Mista do Congresso que acompanha as medidas relacionadas ao novo coronavírus aprovou nesta quarta-feira (11) dois requerimentos de convite para
Redação Publicado em 11/11/2020, às 00h00 - Atualizado às 12h52
A Comissão Mista do Congresso que acompanha as medidas relacionadas ao novo coronavírus aprovou nesta quarta-feira (11) dois requerimentos de convite para audiências públicas. O primeiro é para o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone da Nóbrega. Já o segundo, convida o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres e o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, para prestar esclarecimentos sobre a suspensão dos estudos clínicos da vacina CoronaVac.
Pela urgência dos dois temas, a intenção do presidente do colegiado, senador Confúcio Moura (MDB-RO), é que as duas audiências sejam realizadas já nesta sexta-feira (13), mas a confirmação da data dependerá da disponibilidade das autoridades.
No caso do diretor-geral da Aneel, os parlamentares querem que André Pepitone esclareça as causas da pane no sistema elétrico, a falha no sistema de reserva e as providências tomadas para o restabelecimento da normalidade do fornecimento de eletricidade no estado.
O governo federal liberou ontem R$ 21,6 milhões para ações de Defesa Civil no Amapá. Os recursos, segundo o governador, Waldez Goes, serão usados para locação de geradores e compra de combustível. O estado enfrenta problemas no fornecimento de energia elétrica desde o dia 3 de novembro, quando um incêndio em uma subestação provocou um apagão em 13 dos 16 municípios do estado, incluindo a capital Macapá. Com isso, outros serviços à população também foram prejudicados, como fornecimento de água e comunicações, além do impacto em setores essenciais, como saúde e segurança pública.
Os parlamentares querem ouvir os representantes da Anvisa e do Butantan para esclarecer a interrupção dos estudos clínicos da vacina CoronaVac. Na segunda-feira (9) à noite, a Anvisa anunciou a interrupção dos estudos, após receber do Instituto Butantan a informação de que um “evento adverso grave” teria ocorrido com um dos voluntários do estudo.
Embora nem Anvisa, nem Butantan confirmem, o evento seria um suicídio e não teria, para o laboratório que conduz os testes, nenhuma relação com a vacina.
Na manhã de ontem (10), ambas as instituições concederam coletivas de imprensa para esclarecer a sequência dos fatos que incluiu, ainda, uma demora na comunicação do Butantan para a Anvisa, alegadamente por motivos relacionados a um ataque hacker na semana passada, que atingiu o sistema do Ministério da Saúde.
Há pouco, a Anvisa divulgou nota anunciando a retomada dos testes clínicos da CoronaVac.
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Agência Brasil
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