Alguns Motoboys de Campinas, interior de São Paulo, fizeram um protesto na frentedo condomínio onde mora o homem que apareceu agredindo verbalmente e fazendo
Redação Publicado em 08/08/2020, às 00h00 - Atualizado às 21h01
Alguns Motoboys de Campinas, interior de São Paulo, fizeram um protesto na frentedo condomínio onde mora o homem que apareceu agredindo verbalmente e fazendo ofensa racial contra um profissional da categoria , em Valinhos.
Cerca de 100 motoboys se reuniram em um posto de combustíveis em direção ao residencial, onde fizeram um buzinaço.
“Nós motoboys somos vistos como arruaceiros e baderneiros, mas não é essa nossa função. Estamos pra ajudar e servir a população, ainda mais neste tempo de pandemia. Queremos e estamos somente cumprindo nosso trabalho, nada mais”, diz Tarcísio André Martins Júnior, um dos manifestantes.
“Só porque ele mora em um condomínio fechado ele não é melhor que ninguém. Prova tá aí, na sabedoria do boy, em momento algum o agrediu verbalmente, não faltou com o respeito ao cliente. Isso tem que mudar, acabar”, acrescentou ao EPTV.
A manifestação ocorreu de forma pacífica e durou aproximadamente 30 minutos. Além disso, não houve acompanhamento da Guarda Civil Municipal nem da Polícia Militar.
IG
Leia também
Após deixar casa de Madonna, filho da artista sobrevive buscando restos de comida
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
Marcelo Lima cresce e amplia vantagem em São Bernardo
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Descriminalização da maconha no STF: relação milenar com a planta sofre preconceito e desinformação até no século XXI
Thiaguinho revela planos para o futuro e agradece apoio de Fernanda Souza
Maya Massafera abre o jogo sobre os 30 kg perdidos na transição: "Não tenho força nenhuma"
Filho de Nadja Haddad deixa a incubadora; confira
Entenda como o home office está transformando prédios comerciais em residências
Descriminalização da maconha no STF: relação milenar com a planta sofre preconceito e desinformação até no século XXI