O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e ex-presidenciável Guilherme Boulos (PSOL) disse que a morte do miliciano Adriano da Nóbrega
Redação Publicado em 09/02/2020, às 00h00 - Atualizado às 22h46
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e ex-presidenciável Guilherme Boulos (PSOL) disse que a morte do miliciano Adriano da Nóbrega Silva em uma troca de tiros com a polícia, na Bahia, cheira a “queima de arquivo”.
Boulos comentou em sua conta oficial do Twitter a morte de Nóbrega. “Adriano da Nóbrega, miliciano do Escritório do Crime, ligado a Flávio Bolsonaro e suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle morreu em ‘troca de tiros’ na Bahia. É preciso investigar as circunstâncias, mas há cheiro de queima de arquivo no ar…”.
Ex-comandante do BOPE, Adriano foi citado em apurações sobre o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes . O mesmo miliciano está entre os citados em uma investigação sobre esquema de corrupção ligado ao gabinete do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Leia também
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Descubra porque filha de Elon Musk quer cortar laços com o bilionário
VÍDEO vazado mostra padre transando com outro homem; assista
Banco Central informa nova data para lançamento do Pix Automático
PUBLICIDADE LEGAL - 23/07/2024
Banco Central informa nova data para lançamento do Pix Automático
Saiba como mudar temporariamente seu local de votação
SP abre quase 10 mil vagas para cursos profissionalizantes; veja como se inscrever
Veja o pronunciamento de Obama sobre a desistência de Biden: "Exemplo histórico"