O presidente dos Correios, general Floriano Peixoto, cresceu em cotação no Palácio - de onde saiu para estruturar os Correios para a privatização. Pela
Redação Publicado em 27/08/2020, às 00h00 - Atualizado às 17h23
O presidente dos Correios, general Floriano Peixoto, cresceu em cotação no Palácio – de onde saiu para estruturar os Correios para a privatização. Pela primeira vez na história da estatal, numa greve nacional, conseguiu fazer uma força tarefa de servidores para não paralisar entregas postadas antes do fechamento das agências.
Só no último fim de semana, foram entregues, segundo a estatal, mais de 1,2 milhão de cartas e encomendas em todo o Brasil. Com mão de obra e carros extras. Nos centros de distribuição houve triagem de 4,7 milhões de encomendas.
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iG
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