China encontra vestígios de coronavírus em alimentos importados do Equador e Brasil
Redação Publicado em 01/11/2020, às 00h00 - Atualizado às 20h19
China encontra vestígios de coronavírus em alimentos importados do Equador e Brasil
A autoridade chinesa anunciou a suspensão das importações das empresas por uma semana se os produtos forem contaminados pela primeira vez, e por um mês se for repetitivo.
As instituições chinesas responsáveis pelo controle e prevenção de doenças anunciaram neste fim de semana que vestígios do coronavírus foram encontrados novamente em alimentos congelados do Equador e do Brasil.
Neste contexto, a Administração Geral de Alfândegas da China decidiu suspender as importações da empresa equatoriana Firexpa por uma semana, depois que vestígios do vírus que causa o covid-19 foram encontrados em embalagens de peixe congelado, relata a Reuters.
A imprensa local ainda reportou que a embalagem externa de um lote de carne suína importada do Brasil deu positivo em um teste de controle de coronavírus realizado na quinta-feira na cidade de Yantai, na província chinesa de Shandong.
O contaminada etiqueta brasileira foi encontrada em um restaurante especializado em churrascos e em uma feira local de frutos do mar. Desta forma, as autoridades sanitárias solicitaram aos cidadãos que frequentavam estes estabelecimentos que monitorizassem a sua saúde.
Não foi apenas isso, todos os contatos próximos relacionados a esses produtos estão sendo rastreados. Na sexta-feira à noite, 1.475 peças de carne suína, pesando 27 toneladas, foram colocadas em depósitos de distribuidores varejistas e restaurantes.
Suspensão de importação
A China, alguams semanas atrás, encontrou o coronavírus na embalagem externa de camarão congelado do Equador e nas paredes internas dos contêineres. O vírus também foi detectado em uma amostra de um lote de asas de frango congeladas do Brasil.
Após as últimas descobertas de alimentos com traços do patógeno, a alfândega chinesa decretou que suspenderão as importações de empresas por uma semana se os produtos congelados derem positivo para coronavírus pela primeira vez, e por um mês se os produtos de um fornecedor derem positivo. pela terceira vez ou mais.
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IG
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