A falta de equilíbrio emocional foi determinante para a derrota do Inter por 1 a 0 para o Palmeiras na tarde de domingo, no Allianz Parque, pela 27ª rodada do
Redação Publicado em 18/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 19h30
A falta de equilíbrio emocional foi determinante para a derrota do Inter por 1 a 0 para o Palmeiras na tarde de domingo, no Allianz Parque, pela 27ª rodada do Brasileirão. Irritado pela marcação do pênalti que definiu o placar do jogo, Edenilson ofendeu o árbitro Bráulio Machado e foi expulso.
Quem ficou em campo não conseguiu retomar as rédeas da partida, e a equipe perdeu a chance de entrar na zona de classificação à Libertadores de 2022.
O jogo se decidiu aos quatro minutos do segundo tempo, quando Rony chutou e Cuesta colocou a mão na bola dentro da área: pênalti.
Os colorados bradaram. Edenilson, em especial. O volante, que voltava ao time após três jogos fora por defender a Seleção, xingou o árbitro de “ladrão do c*”, conforme consta na súmula, e levou o cartão vermelho direto.
Raphael Veiga converteu a cobrança. Atrás do placar e com um jogador a menos, o Inter não teve forças para buscar o empate, que o colocaria entre os seis melhores e mais próximo do G-4.
Jogo controlado até o pênalti
O Inter, aliás, já começou com um obstáculo. Além da ausência de Rodrigo Lindoso, o treinador perdeu Daniel antes da partida. O goleiro, único jogador que tinha disputado todas as partidas com o uruguaio, apresentou uma contusão no tórax. Marcelo Lomba voltou a atuar após mais de quatro meses.
Os visitantes iniciaram a partida pressionados e levaram sorte. Luiz Adriano superou Gabriel Mercado, encontrou Dudu, que deixou Renzo Saravia para trás e cruzou para Marcos Rocha. O lateral-direito chutou e carimbou a trave aos três minutos.
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Apesar do lance, o Inter não se assustou. Os gaúchos conseguiam conter os avanços do Palmeiras, mas pouco criavam. Edenilson e Taison quase não tocavam na bola, o que deixava Yuri Alberto isolado entre os defensores de Abel Ferreira. O artilheiro do Brasileirão teve duas chances, mas parou em Weverton.
Só que, pouco depois do início do segundo tempo, veio o pênalti que mudaria a partida. A falta de controle custou a perda de Edenilson e a dificuldade para reverter a situação, mesmo com as trocas. O volante, inclusive, pediu desculpas pelo ato nas redes sociais.
A expulsão foi a oitava do Colorado no Brasileirão. Cinco delas na “era Aguirre”. Apesar do número, o treinador rechaça que exista um desequilíbrio emocional no grupo, embora reconheça que situações como a de domingo atrapalham o planejamento.
– Só posso falar desde que eu estou aqui. Lembro que tivemos duas expulsões, uma de Renzo (Saravia) e mais uma. Acho normal. Em 22 jogos ter duas ou três expulsões, faz parte. Mas temos que melhorar isso para não ter expulsões desnecessárias – ressaltou o treinador.
A derrota em São Paulo impediu a sonhada entrada no G-6. Os gaúchos seguem em sétimo na tabela, com 39 pontos. Na quinta-feira, recebem o Bragantino, às 20h, no Beira-Rio, em jogo atrasado da 19ª rodada.
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Globo Esporte
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