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Equipe de Virgínia confessa exagero no uso do termo ‘dermomake’: “Apelo comercial”

A WePink emitiu uma nota para acalmar os ânimos do público

Virgínia Fonseca. - Imagem: Reprodução | Instagram
Virgínia Fonseca. - Imagem: Reprodução | Instagram

Marina Roveda Publicado em 12/03/2023, às 12h44


A empresa de cosméticos da Virginia Fonseca, WePink, reconheceu que fez um mau uso da palavra dermomake para se referir à base recém-lançada. 

Através de uma nota enviada ao R7, a empresa admitiu que o termo não é uma classificação regulatória da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

"Como o termo dermomake não é uma classificação regulatória da ANVISA, e sim um apelo comercial utilizado pelo mercado, o utilizamos na campanha como estratégia comercial da marca. Estratégia essa que já é utilizada em todo o mercado brasileiro para informar quando os produtos contêm na sua formulação ativos utilizados para cuidados da pele, ou seja, que ajudam na parte estética e auxiliam nos cuidados de skincare", explicou.

Fora isso, a empresa reforçou que o produto de R$ 200 possui ativos dermatológico benéficospara a pele. "Lançamos nossa base WePink com características incríveis, como alta cobertura, matte, com efeito confortável, resistente à água, textura aveludada e com excelente fixação. Além de todos esses benefícios, a formulação das bases contém ativos dermatológicos muito conhecidos por auxiliar a pele de quem os usa, fizemos todos os testes competentes para a classificação da Anvisa", completa.

Confira a nota enviada abaixo: 

Imagem: Acervo R7.

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