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Uma coisa é a maioria dos ministros aceitarem o 1º tempo do jogo pelo poder do Lulismo e do 'centrão'

Uma coisa é a maioria dos ministros aceitarem o 1º tempo do jogo pelo poder do Lulismo e do 'centrão' - Imagem: reprodução redes sociais
Uma coisa é a maioria dos ministros aceitarem o 1º tempo do jogo pelo poder do Lulismo e do 'centrão' - Imagem: reprodução redes sociais
César Neto

por César Neto

Publicado em 30/08/2023, às 23h13


CÂMARA (São Paulo)

Uma coisa é o vereador Camilo (ex-PSB, ainda no Avante) achar que não haverá pelo menos 37 votos pra cassá-lo. Outra coisa será o resultado (plenário).

PREFEITURA (São Paulo)

Uma coisa é o prefeito Ricardo Nunes poder aumentar sua base, como Tarcísio poderá manter na Assembleia (SP). Outra coisa serão as eleições em 2024.

ASSEMBLEIA (São Paulo)

Uma coisa foi o então deputado Rodrigo Garcia (DEM) ter sido o mais jovem presidente do parlamento (2006). Outra coisa é o que o ex-governador é hoje.

GOVERNO (São Paulo)

Uma coisa é o governador Tarcísio (Republicanos) poder aumentar sua base na Assembleia. Outra coisa é manter maiorias sem ceder Secretarias até 2026.

CONGRESSO (Brasil)

Uma coisa, são deputados (Câmara Federal) terem vitórias, ocupando 'novos' ministérios, estatais etc. Outra coisa é não reeleger ou não eleger prefeitos 2024.

PRESIDÊNCIA (Brasil)

Uma coisa é o presidente Lula (dono do PT) negociar direto quem é quem na fila do pão 'de Ló'. Outra coisa é igualar e passar o número de 'ministérios' da Dilma.

PARTIDOS (Brasil)

Uma coisa é a CPI sobre ações do MST ter chegado próximo de vingar. Outra coisa é o fim, porque partidos que votaram "A", podem votar "B" pra assumirem "C".

JUSTIÇAS (Brasil)

Uma coisa é a maioria dos ministros (Supremo) aceitarem o 1º tempo do jogo pelo poder do Lulismo e do 'centrão'. Outra coisa é assegurar as Justiças Justas.

HISTÓRIAS

Terminando o mês de agosto 2023 (mês do desgosto político - Séculos 20 e 21): suicídio do Vargas (1954); 'renúncia' do Jânio (1961) e cassação da Dilma (2016).

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