Secretaria da Saúde confirma décima morte por gripe em Rio Preto

A Secretaria de Saúde de Rio Preto (SP) confirmou, nesta quinta-feira (21), a décima morte por gripe neste ano. Quatro casos da doença também foram

Secretaria da Saúde confirma décima morte por gripe em Rio Preto -

Redação Publicado em 22/06/2018, às 00h00 - Atualizado às 10h02

Segundo a prefeitura, vítima é mulher com mais de 50 anos diagnosticada com H1N1. Cidade contabiliza 72 casos confirmados da doença.

A Secretaria de Saúde de Rio Preto (SP) confirmou, nesta quinta-feira (21), a décima morte por gripe neste ano. Quatro casos da doença também foram registrados na cidade nesta semana.

De acordo com as informações da secretaria, a vítima é uma mulher com mais de 50 anos que foi diagnosticada com Influenza A H1N1 e apresentava comorbidades. Das dez mortes provocadas por gripe, sete foram por Influenza A H1N1, duas por H3N2 e uma não subtipada. Ainda segundo a secretaria, em 90% dos casos o paciente apresentava situação de risco para complicações.

Neste ano, Rio Preto contabiliza 283 notificações, sendo que 72 casos foram confirmados para o vírus Influenza, 195 já foram descartados e 16 ainda estão sendo investigados. Dos casos confirmados, 56 são casos de Influenza A H1N1, 13 são de Influenza A H3N2 e dois casos são de Influenza B. Existe ainda um caso confirmado para Influenza A não subtipado.

As unidades de saúde do noroeste paulista devem imunizar o público-alvo até esta sexta-feira (22).

Sintomas e tratamento

A gripe – tanto a H1N1 quanto a H3N2 ou a Influenza B – tem como sintomas febre alta e súbita, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações e dor de cabeça. No caso do H1N1, um sintoma que chama a atenção é a falta de ar e o cansaço excessivo.

É importante distinguir a gripe do resfriado comum, que é muito mais leve, com sintomas menos graves como coriza, mal estar, dor de cabeça e febre baixa.

O tratamento deve envolver boa hidratação, repouso e uso do antiviral específico, prescrito pelo médico. É importante que o paciente consiga tomar a medicação nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, para que a eficácia seja maior. O tratamento também pode envolver o uso de analgésicos para aliviar os sintomas.

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