Porteiro preso em operação contra pedofilia tem prisão preventiva decretada

O porteiro preso durante a Operação Glasnost de combate à pedofilia teve a prisão preventiva decretada após audiência de custódia na quarta-feira (26). A

Porteiro preso em operação contra pedofilia tem prisão preventiva decretada -

Redação Publicado em 27/07/2017, às 00h00 - Atualizado às 16h31

O porteiro preso durante a Operação Glasnost de combate à pedofilia teve a prisão preventiva decretada após audiência de custódia na quarta-feira (26). A Justiça determinou uma fiança de dez salários mínimos, mas como ele não pagou foi levado para a Penitenciária de Iaras.

A ação foi realizada na terça-feira (25) em vários estados do país. Em Bauru, mandados foram cumpridos no local de trabalho do suspeito, um condomínio no Jardim Estoril, na zona sul de Bauru, e na casa dele, no Jardim Bela Vista.

O homem estava sendo investigado durante a operação da Polícia Federal pelos crimes de produção e compartilhamento de pornografia infantil. Foram apreendidos HDs, DVDs, câmeras e celulares. Todo material foi encaminhado para sede da Polícia Federal em Bauru. Os objetos irão passar por perícia. O flagrante foi por posse do material com pena de até 4 anos.

De acordo a Polícia Federal, a maioria dos suspeitos utilizava servidores russos para a divulgação de imagens de menores e também para fazer contatos com pedófilos ao redor do mundo. Por isso a operação ter sido denominada de Glasnost, que em russo significa transparência. Ao todo 30 pessoas foram presas em 14 estados do Brasil.

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