Rogério Ceni e diretoria do São Paulo alinharam discursos nesta semana. Ao invés da tentação de avançar no mercado sobre jogadores liberados do futebol
Redação Publicado em 14/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 12h14
Rogério Ceni e diretoria do São Paulo alinharam discursos nesta semana. Ao invés da tentação de avançar no mercado sobre jogadores liberados do futebol ucraniano, como David Neres, o clube quer primeiramente amenizar as pendências com o atual elenco.
Há dívidas referentes ao acordo da pandemia de 2020 e também direitos de imagem atrasados com os atletas.
Assim, com exceção a uma rara oportunidade de mercado, que se adeque à atual realidade financeira do clube, o grupo são-paulino está praticamente fechado para a reta final do Paulistão. O time defenderá o título com o atual elenco, que recebeu seis reforços para 2022.
Rogério Ceni conversa com Andrés Colorado, o sexto e último reforço do São Paulo — Foto: Divulgação
– Caso a gente passe de São Bernardo e Ferroviária, se a gente jogar contra esses times, em jogo único, com uma dificuldade a mais, fora de casa, vamos ter uma noção maior de qual estágio este time se encontra. Se precisar de alguém que chegue, se quem está aqui é suficiente… é uma análise que faremos neste mês de março ou começo de abril – afirmou Ceni, pensando na avaliação pós-Paulistão.
– Se tivermos mais um jogador, esse cara de lado do um contra um, favoreceria muito. Mas temos que entender a parte financeira. Estou muito grato com os atletas que temos. Vamos lutar e fazer o melhor para o São Paulo. Vamos competir os 90 minutos sempre e contra qualquer equipe. Temos um bom time, mas tem algumas equipes com jogadores especiais e mais difíceis de confrontar – acrescentou o treinador no último domingo.
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GE