A política de redução de custos do Atlético-MG passa pelas situações micros. Um dos pontos atacados pela diretoria é no uso de materiais esportivos dentro do
Redação Publicado em 12/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h26
A política de redução de custos do Atlético-MG passa pelas situações micros. Um dos pontos atacados pela diretoria é no uso de materiais esportivos dentro do clube, nos times profissionais e de base, masculinos e femininos. A ideia é usar 25 mil peças de uniforme em 2022.
O que significaria uma redução de 37,5% do que foi usado no Galo em 2020, quando 40 mil unidades (camisas, shorts, meiões, de treino e de jogos oficiais) foram usadas pelos jogadores e comissões técnicas. A ideia é chegar no ano que vem com um enxoval interno de 25 mil peças como número suficiente para as demandas.
A missão foi revelada pelo presidente do clube, Sérgio Coelho, em bate-papo com jornalistas em encontro na sexta-feira passada, no Centro de Experiências de Arena MRV.
Por falar no assunto, o Galo, inclusive, tende a trocar de empresa de fornecimento de materiais esportivos, a partir do segundo semestre do próximo ano. A Le Coq Sportif, atual parceira, tem contrato só até o fim de junho de 2022. O Atlético subiu o sarrafo no que diz respeito a valores de contrato e negocia com a Adidas.
O mandatário do clube preferiu não tecer comentários sobre o assunto. A Le Coq segue no Galo até o cumprimento do contrato. O próximo objetivo do calendário é dar início à distribuição do Manto da Massa 113, segunda edição da camisa comemorativa desenhada por torcedor, através de concurso.
O ge apurou que a expectativa é que as camisas comecem a ser entregues aos compradores no fim de outubro, início de novembro, conforme planejamento inicial. Foram 120 mil camisas vendidas, dando faturamento bruto de R$ 24 milhões.
Utilização de uniformes no Galo:
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Globo Esporte