Palmeiras reforça cuidados contra a Covid-19 e promove conversa com elenco

Antes de a atividade desta quinta-feira começar na Academia de Futebol do Palmeiras, os jogadores e membros da comissão técnica de Abel Ferreira receberam uma

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Redação Publicado em 18/03/2021, às 00h00 - Atualizado em 19/03/2021, às 10h14

Antes do treino, o médico Gustavo Magliocca alertou sobre a pandemia, que vive pior momento no Brasil

Antes de a atividade desta quinta-feira começar na Academia de Futebol do Palmeiras, os jogadores e membros da comissão técnica de Abel Ferreira receberam uma pequena palestra do Dr. Gustavo Magliocca, coordenador médico do clube. O tema? Recomendações para a prevenção da Covid-19, que segue em alta no Brasil.

A conversa, registrada e divulgada pelo clube, durou alguns minutos e ocorreu antes do treino técnico comandado pelo auxiliar João Martins, técnico do Palmeiras durante a folga de Abel Ferreira. O médico do clube reforçou as recomendações de protocolos de Covid-19 às vésperas de uma parte do elenco sair de folga.

A princípio, Jailson, Mayke, Emerson Santos, Kuscevic, Alan Empereur, Gustavo Scarpa e Breno Lopes saem de folga na segunda-feira e retornam às atividades no dia 1º de abril.

O primeiro grupo do planejamento inicial, firmado antes da suspensão da rodada do fim de semana do Paulistão, se reapresenta nesta sexta-feira na Academia de Futebol.

A lista tem Weverton, Marcos Rocha, Luan, Gustavo Gómez, Viña, Felipe Melo, Zé Rafael, Raphael Veiga, Rony, Luiz Adriano e Willian. Deste grupo, Raphael Veiga, Willian e Luan viajaram para fora do Brasil, assim como Gómez e Viña retornaram aos seus países de nascimento (Paraguai e Uruguai).

O Palmeiras volta a trabalhar na tarde desta sexta-feira. Ainda não há informações sobre a atualização da programação do clube, que pode ser alterada a partir de uma paralisação do Campeonato Paulista por tempo indeterminado.

O Brasil vive o pior momento da pandemia do novo coronavírus. Foram 2.736 mortes contabilizadas nas últimas 24h, segundo balanço de quarta-feira. A média móvel passou dos 2.000 óbitos nos últimos sete dias.

Até o momento, menos de 2% da população foi vacinada com as duas doses necessárias para a imunização. De acordo com a Fiocruz, o Brasil vive atualmente o maior colapso sanitário e hospitalar da história.

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Fonte: GE – Globo Esporte.

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