- Obviamente é uma luta que todos adorariam ver. Se eu fosse falar por mim como fã, eu mesmo gostaria de ver essa luta. Adoraria que ela acontecesse. Se ela
Redação Publicado em 11/01/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h44
– Obviamente é uma luta que todos adorariam ver. Se eu fosse falar por mim como fã, eu mesmo gostaria de ver essa luta. Adoraria que ela acontecesse. Se ela já tivesse acontecido, eu já estaria em atividade agora. São duas coisas que eu veria como positivas nesse cenário. A primeira seria lutar contra Jon Jones, que é provavelmente o maior lutador de todos os tempos e o número um peso-por-peso atualmente, e a outra, e mais importante, é eu já estar liberado para lutar novamente. Hoje, neste momento, eu estou perdido. Não sei onde estou nem o que estou fazendo exatamente. Ter uma luta marcada é uma boa luta, e ter uma luta grande é algo sensacional. É isso que eu estou buscando agora.
Com um estilo de luta diferente do de Jones, Ngannou acredita que o seu jogo case bem com o do americano, que, na sua opinião, tem habilidades que lhe deem condições de rivalizar com a sua força física.
– Acho que o meu jogo casa muito bem com o de Jon Jones. Ele está ganhando peso agora, parece muito grande e forte, mas mesmo assim acho que meu jogo casa bem com o dele. Jones tem boas habilidades, que podem rivalizar com a minha força. Será diferente do que eu já vivi no octógono.
Perguntado se estaria preocupado com uma possível “furada de fila” de Jones em uma possível disputa de cinturão contra Stipe Miocic, atual campeão dos pesos-pesados do UFC, Ngannou, que é cotado como o próximo desafiante, não se mostrou nem um pouco preocupado com a possibilidade.
– Por que eu deveria me preocupar? Isso não me preocupa de forma alguma.
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GE – Globo Esporte.