por Reinaldo Polito
Publicado em 17/09/2023, às 06h19
Pense num cara inteligente, comunicativo e super “sangue bom”. Sem pôr nem tirar, esse é o Dalcides Biscalquin. Com mestrado em Comunicação e tendo concluído os cursos de Filosofia e Teologia comunica suas mensagens de forma leve, sensível, sempre fundamentadas em profundo contexto intelectual. É admirado e seguido por pessoas de todas as idades. A minha mãe, por exemplo, que está agora com 95 anos, não perde nenhuma de suas apresentações.
Dalcides foi padre por vocação, mas deixou a batina por paixão. Sim, depois de se apaixonar pela jornalista Mariana Godoy, resolveu se casar. Quando fala, ele transpira paz, sensatez e equilíbrio. Faz bem a quem ouve suas mensagens. É a palavra boa, da forma correta, no momento certo. Sua imagem é sempre de total coerência pelo semblante tranquilo, pelos gestos moderados e pela voz suave e doce.
Embora consiga ajudar muitas pessoas em seus programas de televisão, o certo é que o alcance poderia ser ainda maior. Como, entretanto, ampliar o número daqueles que se beneficiariam de suas mensagens de otimismo e esperança para uma vida melhor?
E não é que surgiu esse caminho! Dalcides acaba de lançar um projeto revolucionário. Com apoio da Inteligência Artificial, ele pôs no mercado, à disposição de todas as pessoas, o “Fale com Dal”. É inacreditável! Você faz uma pergunta, qualquer pergunta, pelo WhatsApp, e em apenas 30 segundos recebe a resposta pela imagem virtual dele. É a voz, a imagem e, mais importante ainda, a mensagem que Dalcides transmitiria se estivesse na sua frente.
Se a questão levantada fugir da espiritualidade, que é o objetivo “dessas conversas”, ele não se furtará a responder. Apenas desenvolverá o conteúdo em um contexto que esteja direta ou indiretamente relacionado à questão formulada. E vale a pena conferir um exemplo interessante: o pedido de ajuda para determinada receita culinária.
Em vez de dizer simplesmente que o assunto estava fora da finalidade das suas mensagens, Dalcides, em sua versão virtual, exatamente como agiria ao vivo, começa dizendo que o tema fugia das questões voltadas para a espiritualidade, mas que as refeições abençoadas deveriam ser precedidas de orações em agradecimento ao alimento recebido e à harmonia familiar que envolve esse instante sagrado.
Em seguida, após essa adequada contextualização, passa uma receita simples com os ingredientes necessários e o modo de preparo. É mesmo curioso ver Dalcides, com aquela cara de irmão bonzinho, orientando como fazer um bom prato para a refeição do dia.
Se você tiver interesse em desvendar algum segredo bíblico, tirar dúvidas a respeito de matérias controversas do Livro Sagrado, receberá, sem subterfúgios, a informação que deseja. Se precisar de orientação para tomar decisões profissionais ou pessoais, terá imediatamente uma pessoa confiável e competente para ajudá-lo.
As respostas estão todas amparadas nos longos anos de preparação acadêmica de Dalcides e da sua vasta experiência em abordar os mais diferentes temas religiosos e da vida cotidiana.
Vale a pena experimentar esse programa. Basta acessar www.falecomdal.com.br e estará dentro desse mundo mágico. Esse projeto exigiu investimento multimilionário, com a participação dos melhores especialistas em Inteligência Artificial e as mais projetadas empresas internacionais. Por isso, como é de se imaginar, precisa ser remunerado. O valor é quase simbólico, um real por dia. Ou seja, cobra por mês o que se gasta em um pequeno sanduiche acompanhado de bebida.
Klaus Schwab, em seu livro “A quarta revolução Industrial”, nos propõe uma importante reflexão a respeito do momento que vivenciamos: “Esta revolução é caracterizada pela diluição das fronteiras entre os sistemas físicos, digitais e biológicos”. Há nesse processo um temor natural de que o uso da tecnologia possa cair em mãos erradas e servir ao mal, uma questão com profundas implicações éticas e sociais. Ao nos depararmos com trabalhos semelhantes a esse desenvolvido pelo Dalcides, que tem por objetivo sempre levar às pessoas palavras de paz e tranquilidade para uma vida melhor e mais esperançosa, podemos chegar a uma interessante conclusão.
A Inteligência Artificial não é nem boa nem má em si mesma, mas sim um instrumento disponível para a humanidade lançar mão dela como julgar conveniente. É o livre arbítrio em sua compreensão ampla e atualizada. Que outros projetos da grandeza desse lançado pelo Dalcides possam chegar às nossas mãos.
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