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Wagner Pires de Sá diz que não teve a ideia de pai de santo no Cruzeiro

“Não participei dessa negociação. Pelo que li nos jornais, também, foi um acerto entre o nosso supervisor, Benecy Queiroz, e o diretor responsável na época,

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Redação Publicado em 26/04/2020, às 00h00 - Atualizado às 12h55


O ex-presidente Wagner Pires de Sá teve uma administração extremamente polêmica no Cruzeiro. Entre as ações que são questionadas, a contratação de um pai de santo na época em que o time brigava para fugir da queda à Série B do Brasileiro. O futuro mostrou que a aposta não deu certo.
O gasto para a contratação do pai de santo Reginaldo Muller Pádua foi de R$ 10 mil. Porém, o Cruzeiro ainda deve R$ 4 mil, segundo o UOL. Wagner Pires de Sá alega que o ato foi liderado por Zezé Perrella (gestor de futebol na época) e Benecy Queiroz (supervisor administrativo).

“Não participei dessa negociação. Pelo que li nos jornais, também, foi um acerto entre o nosso supervisor, Benecy Queiroz, e o diretor responsável na época, no fim do ano passado, o senhor Zezé Perrella. Foi uma coisa deles, não participei. Falaram que tinha assinatura minha, não é verdade. Francamente, não tive participação nesse episódio”, explicou Wagner Pires de Sá, em entrevista à ESPN.

O ex-presidente cruzeirense tem sido alvo de graves questionamentos. No fim da semana passada, uma matéria do Superesportes o acusou de gastos inapropriados com os cartões corporativos do clube – seriam mais de R$ 75 mil em restaurantes, bares, clínica de estética e delivery de chopp entre janeiro de 2018 e dezembro de 2019.

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