A Unicamp recebe desta quarta-feira (1º) ao dia 31 de agosto as inscrições para o vestibular 2019.
Redação Publicado em 01/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h03
A Unicamp recebe desta quarta-feira (1º) ao dia 31 de agosto as inscrições para o vestibular 2019.
Os candidatos devem se inscrever exclusivamente no site oficial da Comissão Permanente para o Vestibular da Unicamp (Comvest).
A taxa de inscrição é de R$ 170 e a primeira fase será no dia 18 de novembro de 2018. A segunda etapa ocorre nos dias 13, 14, e 15 de janeiro de 2019.
Para o vestibular 2019, 80% das 3.340 vagas serão para o processo tradicional e 20% pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
As vagas da Universidade Estadual de Campinas são distribuídas em 70 cursos, com 1.150 para o período noturno.
O vestibular da Unicamp de 2019 terá provas em outros estados brasileiros, além de São Paulo. Salvador (BA) e Curitiba (PR) foram incluídas este ano. Ocorrem provas ainda em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Fortaleza (CE) e São Paulo (SP).
Em SP, o exame é aplicado em: Araçatuba, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Guaratinguetá, Guarulhos, Indaiatuba, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Sumaré e Valinhos.
A Unicamp publicou no dia 24 de julho o edital para a realização do primeiro vestibular indígena da instituição. As inscrições vão de 15 de agosto até 14 de setembro e podem ser feitas gratuitamente por meio de formulário online. Mas para poder concorrer a uma das 72 vagas oferecidas em 27 diferentes cursos é necessário comprovar o pertencimento a uma das etnias indígenas brasileiras.
Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) isentou 7.673 candidatos do pagamento da taxa de R$ 170 do processo seletivo de 2019.
Em 2017, o número de isentos chegou 7.302.
Do total de inscritos de 2019, 6.783 são estudantes de famílias de baixa renda, que cursaram o ensino médio em escolas públicas. Vinte e três são funcionários da universidade ou da Fundação de Desenvolvimento da Unicamp (Funcamp) e 867 de seis cursos noturnos da estadual de Campinas.
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