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Uma semana após acidente no Metrô, tatuzão está danificado e alagado dentro de túnel; governo não sabe causa do vazamento

Uma semana após o acidente que paralisou a obra da Linha-6 Laranja do Metrô na Zona Norte de São Paulo, o tatuzão continua danificado, alagado e preso dentro

Uma semana após acidente no Metrô, tatuzão está danificado e alagado dentro de túnel; governo não sabe causa do vazamento
Uma semana após acidente no Metrô, tatuzão está danificado e alagado dentro de túnel; governo não sabe causa do vazamento

Redação Publicado em 08/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h29


Uma semana após o acidente que paralisou a obra da Linha-6 Laranja do Metrô na Zona Norte de São Paulo, o tatuzão continua danificado, alagado e preso dentro de um poço de ventilação do lugar.

O equipamento responsável pela escavação dos túneis ficou comprometido depois de ter sido atingido na manhã da última terça-feira (1º) pelo vazamento do esgoto da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A tubulação com água suja rompeu e o tatuzão ficou submerso.

Novas peças do tatuzão deverão vir do exterior para substituir as que quebraram. Não há expectativa de quando isso irá ocorrer e nem o custo do reparo. Segundo a Sabesp, a drenagem para retirada do esgoto e liberação do tatuzão estaria sendo feita pela empresa espanhola Acciona, através da Concessionária Linha Universidade (Linha Uni), responsável pelas obras do metrô.

A Acciona não respondeu o g1 até a última atualização desta reportagem sobre o bombeamento do esgoto no local.

Outro tatuzão, que faz o setor sul da obra, também está parado em razão do acidente, mas não há confirmação se ele foi atingido.

Além de inundar o poço, o rompimento da tubulação de esgoto da Sabesp também cedeu parte do asfalto da pista local da Marginal Tietê, sentido Rodovia Ayrton Senna, entre as pontes do Piqueri e da Freguesia do Ó. Ninguém se feriu no acidente.

Segundo o Corpo de Bombeiros, dois funcionários da obra acabaram socorridos e medicados por precaução depois de terem tido contato com água contaminada que jorrava do cano. Os demais empregados conseguiram fugir e nenhum veículo caiu na cratera. O buraco acabou sendo concretado dias depois.

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G1

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