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Três pessoas morrem baleadas em baile funk.

Três pessoas morreram baleadas na noite deste domingo (23) durante um baile funk no Jardim Catanduva, Zona Sul de São Paulo. Uma quarta vítima ficou ferida e

Três pessoas morrem baleadas em baile funk.
Três pessoas morrem baleadas em baile funk.

Redação Publicado em 24/07/2017, às 00h00 - Atualizado às 10h52


Segundo a polícia, houve uma briga e quatro pessoas foram baleadas na região do Campo Limpo. Em abril, chacina deixou três mortos na região.

Três pessoas morreram baleadas na noite deste domingo (23) durante um baile funk no Jardim Catanduva, Zona Sul de São Paulo. Uma quarta vítima ficou ferida e está internada no Hospital Campo Limpo, também na Zona Sul.

Segundo a Polícia Civil, tudo começou após um desentendimento entre homens que participavam de um baile na esquina das ruas Doutor Renato Bueno Neto e João de Siqueira Ferrão. A corporação apura qual teria sido o motivo da briga.

As três vítimas fatais são Paulo Henrique de Azevedo, de 31 anos, Otávio Pereira Dias, de 34, e Anderson de Paula Guedes, de 23. Os dois primeiros morreram ainda no local do crime, de acordo com a Polícia Militar. Já Anderson, mesmo baleado, conseguiu ir de moto até o Hospital do Campo Limpo, mas também não resistiu aos ferimentos.

Uma das vítimas chegou de moto procurando socorro no Hospital do Campo Limpo (Foto: Reprodução)

Uma das vítimas chegou de moto procurando socorro no Hospital do Campo Limpo (Foto: Reprodução)

A quarta vítima – e única sobrevivente – é um jovem de 18 anos. Conforme apurou o G1, ele foi levado ao Hospital do Campo Limpo em estado grave, passou por cirurgia durante a madrugada e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

As mortes ocorreram a poucos metros da Rua Professora Nina Stocco, onde, em abril, três pessoas foram assassinadas em uma chacina. PMs ouvidos pela reportagem disseram que a área é um conhecido ponto de tráfico de drogas.

Em relação às mortes de abril, a suspeita é de que estejam relacionados a uma disputa pelo controle de bocas-de-fumo. O pai de uma das vítimas daquele mês confirmou que o filho tinha envolvimento com o tráfico e chegou a dizer que rezava para que ele fosse preso: “Prendendo tem mais uma chance, né”.

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