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Tereza Cristina diz que Ministério da Agricultura pode absorver pesca, Incra e agricultura familiar

A futura ministra da Agricultura, deputada Tereza Cristina (DEM-MS), afirmou nesta terça-feira (13) que o presidente eleito Jair Bolsonaro cogita transferir

Tereza Cristina diz que Ministério da Agricultura pode absorver pesca, Incra e agricultura familiar
Tereza Cristina diz que Ministério da Agricultura pode absorver pesca, Incra e agricultura familiar

Redação Publicado em 13/11/2018, às 00h00 - Atualizado às 16h54


Futura ministra da Agricultura afirmou que mudança está sendo analisada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro. Atualmente, áreas estão sob administração de Casa Civil e Presidência.

A futura ministra da Agricultura, deputada Tereza Cristina (DEM-MS), afirmou nesta terça-feira (13) que o presidente eleito Jair Bolsonaro cogita transferir agricultura familiar, pesca e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para o guarda-chuva do Ministério da Agricultura.

Atualmente, Secretaria Especial da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário e o Incra estão subordinados à Casa Civil. Já a Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca está vinculada à Presidência da República.

Desenvolvimento Agrário e Pesca tinham status de ministério nos governos do PT. E o Incra era uma autarquia subordinada ao Desenvolvimento Agrário.

Presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) da Câmara dos Deputados, Tereza Cristina disse que vai se reunir com os representantes dos órgãos com o objetivo de discutir a fusão. Ela ponderou que a transferência para o Ministério da Agricultura se daria pela afinidade temática das pastas.

“Pesca deve voltar para Agricultura. Agricultura familiar se estuda, sim [transferir para o Ministério da Agricultura]. Não é uma coisa que está definida, mas é uma coisa que hoje ele [Bolsonaro] me pediu para ver. Vamos estudar e ver se ajuda”, disse a futura ministra.

“Vamos sentar com o pessoal do Incra, da Secretaria de Agricultura Familiar, vamos ouvir com muita cautela, com muito juízo. Não é uma coisa que está definida. Eu vou fazer esse estudo e vou levar para ele [Bolsonaro] o mais rápido possível. Semana que vem provavelmente. Tem que ver a parte legal, se precisa passar por projeto de lei”, complementou Tereza Cristina.

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