O Circuito de Spa-Francorchamps, palco do GP da Bélgica de Fórmula 1, tem sofrido com o impacto das fortes chuvas que atingem parte da Europa desde o começo
Redação Publicado em 16/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h48
O Circuito de Spa-Francorchamps, palco do GP da Bélgica de Fórmula 1, tem sofrido com o impacto das fortes chuvas que atingem parte da Europa desde o começo do verão em junho. Temporais registrados no país inundaram novamente o autódromo e, nesta quinta-feira, deixaram um rastro de destruição na estrada Blanchimont, de acesso aos paddocks, e no túnel Ster. A direção do circuito confirmou que a pista não foi afetada.
Essa não é a primeira vez que o circuito, um dos mais tradicionais da F1, lida com transtornos do tipo; no mês passado, chuvas torrenciais excederam o limite dos sistemas de escoamento da pista e alagaram o autódromo, formando uma cachoeira de água nas arquibancadas perto da curva Eau Rouge.
Em um comunicado, a organização do Circuito de Spa-Francorchamps explicou ter registrado uma série de árvores em risco de queda e danos em barreiras de segurança na pista, e acrescentou que presta apoio para pessoas afetadas pelas tempestades.
Entre os dias 27 e 31 de julho, o autódromo receberá as 24 Horas de Spa, do Mundial de Endurance. O calendário do circuito conta, ainda, com a etapa belga do Mundial de Ralí, de 13 a 15 de agosto, e o GP da Bélgica de Fórmula 1, no dia 28.
As chuvas também atingiram de forma intensa a Alemanha, com outros danos registrados na Holanda e França. O circuito alemão de Nürburgring, que recebe neste fim de semana o campeonato europeu de Truck, teve que fechar as portas e forçar o cancelamento da etapa.
Os temporais têm causado grandes danos sobretudo na Alemanha e Bélgica. Até agora, os dois países registram 35 mortos em razão das chuvas que destruíram casas e construções, arrancaram árvores, provocaram inundações e ainda colocaram em risco uma série de represas nas regiões afetadas.
Com as tempestades, as principais rodovias do sul e do leste belgas ficaram debaixo dágua. Serviços de transporte, como os trens, foram suspensos. Dezenas de pessoas estão desaparecidas e 200 mil famílias ficaram sem energia.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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