O estado de São Paulo começou a aplicar a dose de reforço na população entre 85 e 89 anos nesta segunda-feira (13).
Redação Publicado em 13/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h25
O estado de São Paulo começou a aplicar a dose de reforço na população entre 85 e 89 anos nesta segunda-feira (13).
A imunização é destinada aos idosos que já tenham tomado a segunda dose ou a dose única há pelo menos seis meses.
A aplicação das doses adicionais ocorre de forma escalonada no estado de São Paulo e começou no dia 6 de setembro com idosos acima de 90 anos.
Em São Paulo, a imunização desse grupo é feita com a vacina que está disponível nos postos, sem priorizar a aplicação da Pfizer, como recomenda o Ministério da Saúde.
No início de setembro, o governo de São Paulo divulgou o calendário de vacinação para dose de reforço contra Covid-19.
Devem receber a dose adicional no estado todos os idosos com mais de 60 anos e imunossuprimidos acima de 18 anos, um público estimado em 7,2 milhões de pessoas.
A dose de reforço pode ser aplicada apenas em idosos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses. Já para imunossuprimidos, é preciso esperar 28 dias após a segunda dose.
Veja o calendário da dose de reforço em SP abaixo:
O plano de vacinação para doses adicionais do governo estadual de São Paulo difere daquele elaborado pelo governo federal (veja as principais diferenças abaixo).
O Ministério da Saúde recomendou a dose de reforço para pessoas com mais de 70 anos e imunossuprimidos, e determinou que a imunização deverá ser feita, preferencialmente, com uma dose da Pfizer.
Já o governo de São Paulo anunciou que a dose adicional será destinada a todos com mais de 60 anos, além de imunossuprimidos, e não estipulou o fabricante da dose a ser utilizada no reforço.
Assim, a vacina a ser utilizada para o reforço deve ser a que tiver disponível no posto de saúde no momento, em São Paulo.
No entanto, estudos ainda não avaliaram todas as combinações possíveis entre diferentes marcas de imunizantes. Cientistas que estudam a pandemia criticaram a opção do governo estadual e destacaram estudos que mostram maior proteção para idosos com uma dose de reforço da Pfizer, como estipulado pelo governo federal.
Durante coletiva de imprensa para anúncio do calendário estadual nesta quarta (1º), especialistas ligados à gestão João Doria (PSDB) ressaltaram que a proteção de todas as vacinas é reduzida para pessoas com mais de 80 anos.
No entanto, os médicos não abordaram nesta quarta os diferentes estudos sobre as combinações possíveis para a dose de reforço.
Questionado sobre o tema por jornalistas, o coordenador do comitê contra Covid-19 de SP, o médico João Gabbardo, alegou que há vantagens na aplicação de reforço com qualquer fabricante.
“Existem trabalhos, e a própria nota técnica do Ministério da Saúde aponta o aspecto positivo também das pessoas que foram vacinadas com duas doses de receberem a terceira dose da CoronaVac”, disse Gabbardo à época.
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G1
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