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Secretaria de Saúde confirma duas novas mortes por H1N1 em Rio Preto

A Secretaria da Saúde de São José do Rio Preto (SP) confirmou, nesta quinta-feira (24), duas novas mortes por gripe A H1N1.

Secretaria de Saúde confirma duas novas mortes por H1N1 em Rio Preto
Secretaria de Saúde confirma duas novas mortes por H1N1 em Rio Preto

Redação Publicado em 25/05/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h48


A Secretaria da Saúde de São José do Rio Preto (SP) confirmou, nesta quinta-feira (24), duas novas mortes por gripe A H1N1.

De acordo com a secretaria, as vítimas são um homem com mais de 60 anos e uma mulher com mais de 40 anos.

Neste ano a cidade contabiliza cinco mortes por gripe, sendo quatro por Influenza A H1N1 e uma por Influenza A H3N2. Todos os casos a vítima possuía problemas de saúde ou estava em situação de risco.

Agora, Rio Preto contabiliza 171 notificações, sendo que 46 casos foram confirmados, 117 descartados e oito investigados.

Vacinação

A campanha de vacinação contra gripe em Rio Preto está com cobertura de 71,88%, segundo a prefeitura. A porcentagem equivale a 76.711 pessoas vacinadas, incluídas nos grupos prioritários com meta de vacinação, que vai até dia 1º de junho.

Em Rio Preto, a maior cobertura é a do grupo dos profissionais da saúde, com 85,42%. Em seguida estão as puérperas, com 78,16%, e, depois, os idosos, com 77,88%. Os professores aparecem na sequência, com cobertura de 69,09%. Já entre as gestantes, a cobertura está em 55%. A pior cobertura vacinal ainda é a das crianças, com 47,53%.

Sintomas e tratamento

A gripe – tanto a H1N1 quanto a H3N2 ou a Influenza B – tem como sintomas febre alta e súbita, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações e dor de cabeça. No caso do H1N1, um sintoma que chama a atenção é a falta de ar e o cansaço excessivo.

É importante distinguir a gripe do resfriado comum, que é muito mais leve, com sintomas menos graves como coriza, mal estar, dor de cabeça e febre baixa.

O tratamento deve envolver boa hidratação, repouso e uso do antiviral específico, prescrito pelo médico. É importante que o paciente consiga tomar a medicação nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, para que a eficácia seja maior. O tratamento também pode envolver o uso de analgésicos para aliviar os sintomas.

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