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Secretaria da Saúde confirma novos casos de H1N1 na região de Catanduva

A Secretaria da Saúde confirmou, nesta segunda-feira (28), novos casos de Influenza A H1N1 na região de Catanduva (SP).

Secretaria da Saúde confirma novos casos de H1N1 na região de Catanduva
Secretaria da Saúde confirma novos casos de H1N1 na região de Catanduva

Redação Publicado em 28/05/2018, às 00h00 - Atualizado às 20h22


A Secretaria da Saúde confirmou, nesta segunda-feira (28), novos casos de Influenza A H1N1 na região de Catanduva (SP).

A maioria dos diagnósticos é referente ao sorotipo A H1N1. São 14 registros em Catanduva, um em Catiguá, um em Itajobi, um em Novo Horizonte, dois em Pindorama e dois em Tabapuã.

Já o vírus Influenza A/H3 sazonal teve quatro confirmações em Catanduva, duas em Itajobi e uma Santa Adélia. Também foram registrados dois casos positivos de Influenza B, sendo um paciente de Catanduva e outro de Campos do Jordão (SP), que estava na cidade quando passou mal.

Nenhuma morte foi registrada por Influenza na região de Catanduva, ainda segundo a secretaria.

Vacinação

A campanha de vacinação contra a gripe termina no dia 1º de junho. Em Catanduva foram imunizadas mais de 23 mil pessoas.

No entanto, o número de vacinas é considerada abaixo da meta, que é vacinar 90% do grupo prioritário.

De acordo com a pasta, a cobertura vacinal atingiu em maioria os trabalhadores da saúde (73%), seguidos por idosos (66%), mulheres no período pós-parto (53%), gestantes (42%) e crianças (35%).

Sintomas e tratamento

A gripe – tanto a H1N1 quanto a H3N2 ou a Influenza B – tem como sintomas febre alta e súbita, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações e dor de cabeça. No caso do H1N1, um sintoma que chama a atenção é a falta de ar e o cansaço excessivo.

É importante distinguir a gripe do resfriado comum, que é muito mais leve, com sintomas menos graves como coriza, mal estar, dor de cabeça e febre baixa.

O tratamento deve envolver boa hidratação, repouso e uso do antiviral específico, prescrito pelo médico. É importante que o paciente consiga tomar a medicação nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, para que a eficácia seja maior. O tratamento também pode envolver o uso de analgésicos para aliviar os sintomas.

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