Nesta quarta-feira (30), a Secretaria da Saúde de Rio Preto (SP) confirmou duas novas mortes por gripe.
Redação Publicado em 31/05/2018, às 00h00 - Atualizado às 08h16
Nesta quarta-feira (30), a Secretaria da Saúde de Rio Preto (SP) confirmou duas novas mortes por gripe.
De acordo com a secretaria, a morte por Influenza A H1N1 foi confirmada em uma mulher com mais de 45 anos. A outra vítima é uma mulher com mais de 60 anos que foi diagnosticada com Influenza A H3N2.
O município contabiliza 188 notificações, sendo que 50 casos foram confirmados para o vírus Influenza, 129 já foram descartados e nove ainda estão sendo investigados, segundo a secretaria.
Dos 50 casos confirmados, 37 são casos de Influenza A H1N1, 11 são de Influenza A H3N2 e dois casos são de Influenza B.
Neste ano, Rio Preto contabiliza sete mortes por Influenza grave. Cinco por Influenza A H1N1 e duas por Influenza A H3N2. Em 86% dos óbitos por Influenza o paciente estava em situação de risco.
A campanha de vacinação contra gripe em Rio Preto está com cobertura de 77,26%, segundo a prefeitura. A porcentagem equivale a 82.546 pessoas vacinadas, incluídas nos grupos prioritários com meta de vacinação, que foi prorrogada e vai até dia 15 de junho.
A maior cobertura é das puérperas, com 89,91%, enquanto a mais baixa é das crianças, com 55,34%. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é de pelo menos 90% desses grupos, que incluem ainda: profissionais de saúde (87,73%), professores (85,11%), idosos (82,67%) e gestantes (59,5%).
A gripe – tanto a H1N1 quanto a H3N2 ou a Influenza B – tem como sintomas febre alta e súbita, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações e dor de cabeça. No caso do H1N1, um sintoma que chama a atenção é a falta de ar e o cansaço excessivo.
É importante distinguir a gripe do resfriado comum, que é muito mais leve, com sintomas menos graves como coriza, mal estar, dor de cabeça e febre baixa.
O tratamento deve envolver boa hidratação, repouso e uso do antiviral específico, prescrito pelo médico. É importante que o paciente consiga tomar a medicação nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, para que a eficácia seja maior. O tratamento também pode envolver o uso de analgésicos para aliviar os sintomas.
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