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Saúde retira obrigatoriedade de médico acionar polícia em caso de aborto

Uma nova portaria que estabelece procedimentos que devem ser realizados em casos de abortos legais foi publicada pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na

Saúde retira obrigatoriedade de médico acionar polícia em caso de aborto
Saúde retira obrigatoriedade de médico acionar polícia em caso de aborto

Redação Publicado em 24/09/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h05


Portaria foi assinada pelo ministro Eduardo Pazuello e publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (24)

Uma nova portaria que estabelece procedimentos que devem ser realizados em casos de abortos legais foi publicada pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na manhã desta quinta-feira (24).

Com as novas regras, o médico que ficar responsável pelo atendimento deve emitir um parecer técnico detalhado após o fim do exame físico geral, ginecológico, avaliação de laudo ultrassonográfico e exames complementares.

A medida anterior tornava obrigatório ao médico acionar a polícia ao acolher uma vítima de estupro, em caso de aborto .

Agora, o governo retirou essa obrigatoriedade e tornou os demais profissionais de saúde, além do médico, responsáveis pela unidade de saúde.

As mudanças adotadas por Pazuello atendem às sugestões do senador Humberto Costa (PT-SP).

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iG

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