Diário de São Paulo
Siga-nos

Rússia atacou 389 alvos ucranianos durante a noite

As forças armadas da Rússia atacaram 389 alvos ucranianos na noite de ontem (29), incluindo 15 depósitos de armas e munições, disse hoje o porta-voz do

Rússia atacou 389 alvos ucranianos durante a noite
Rússia atacou 389 alvos ucranianos durante a noite

Redação Publicado em 30/04/2022, às 00h00 - Atualizado às 11h44


Mísseis atingiram quatro instalações militares ucranianas

As forças armadas da Rússia atacaram 389 alvos ucranianos na noite de ontem (29), incluindo 15 depósitos de armas e munições, disse hoje o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.Rússia atacou 389 alvos ucranianos durante a noiteRússia atacou 389 alvos ucranianos durante a noite

“Durante a noite, unidades de artilharia destruíram 389 objetivos inimigos. Entre eles, 35 postos de comando, 41 bastiões, 169 áreas de concentração de soldados e equipes militares, 33 posições de artilharia, assim como 15 armazéns de foguetes e armas de artilharia e munições”, disse Konashenkov seu relatório matutino.

Nesta sexta-feira, a aviação operacional tática e militar das forças aeroespaciais russas atingiu nove áreas de concentração de militares, matando mais de 20 “nacionalistas”, quatro tanques e seis veículos blindados, acrescentou o porta-voz.

Mísseis atingiram quatro instalações militares ucranianas, dos quais dois postos de comando das Forças Armadas da Ucrânia, uma bateria de lançamento de foguetes e uma estação de radar.

Mísseis de alta precisão alcançaram quatro armazéns de munições e combustível.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou cerca de três mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.

A ofensiva militar causou a fuga de mais de 12 milhões de pessoas, das quais mais de 5,4 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.

A invasão russa foi condenada pela maioria da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções econômicas e políticas a Moscou.

.

.

.

Agencia Brasil

Compartilhe  

últimas notícias