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Rodrigo Constantino é o novo contratado do Diário de SP

Rodrigo Constantino vai estrear dia 2 de dezembro, com sua coluna toda Quarta-feira nas edições impressa, digital e Youtube

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Redação Publicado em 26/11/2020, às 00h00 - Atualizado em 01/12/2020, às 16h19


“Falo aquilo que acredito; defendo aquilo que tenho convicção após muita reflexão e estudo, e sempre deixando uma porta aberta para a possibilidade de eu estar errado.”

Este é Rodrigo Constantino, economista e comentarista da Rede TV, Gazeta do Povo, Notícias do Dia de Santa Catarina, Revista Oeste e, agora, também integrante da equipe do Diário de SP.

Rodrigo vai estrear no jornal a partir de 2 de dezembro, com sua coluna toda Quarta-feira nas edições impressa e digital, além disso ele terá seu programa na Tv Diário de SP  (Youtube) dois dias por semana, Segunda e Sexta-feira às 20:00. O foco é fazer suas análises sempre mantendo uma abordagem independente. “Minhas análises serão baseadas nas conjunturas políticas, econômicas e culturais, envolvendo os principais assuntos da semana, sem qualquer tipo de medo, dando a minha opinião verdadeira em um relacionamento muito direto e transparente com o meu público e com o público do jornal. Quem discordar poderá sempre fazer críticas construtivas. Minha ideia é realmente travar um debate saudável e construtivo, onde todos nós possamos nos aproximar cada vez mais das verdades”, explica Constantino.

O colunista, que possui uma ideologia de direita, liberal e com um viés conservador, explica que já está acostumado a ser amado e odiado, principalmente nas redes sociais. “A reação nas redes sociais, principalmente no Twitter – que eu chamo de ‘cracolândia’ – é que vai ter a turma que vai me idolatrar e vai ter a turma que vai me odiar, isso sem me conhecer.  E o meu segredo pra lidar com isso é realmente ignorar o máximo possível. É não me deixar influenciar por ‘haters’, nem por ‘lovers’, porque até mesmo o bajulador é perigoso. Eu sei que vai incomodar muita gente, eu sei que eu estou trazendo ideias que são consideradas polêmicas pra muitos, mesmo que eu não concorde que sejam polêmicas, mas a gente tá inserido num contexto de mentalidade ainda muito estatizante e muito progressista. E, mesmo assim, sigo trabalhando e levando meu conhecimento e minhas análises para o público”, finaliza Rodrigo.

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