As empresas LinhaUni e a Acciona, responsáveis pela construção da linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, têm até sexta-feira (11) para enviar, ao Ministério
Redação Publicado em 09/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h22
As empresas LinhaUni e a Acciona, responsáveis pela construção da linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, têm até sexta-feira (11) para enviar, ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP), o relatório preliminar sobre o desabamento do asfalto da Marginal Tietê, na Freguesia do Ó, na Zona Norte de São Paulo, ao lado da obra do Metrô.
Na terça-feira (1º), a Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo instaurou um inquérito civil sobre o acidente abriu uma cratera na marginal. O MP irá apurar ainda a extensão dos danos urbanísticos e ambientais decorrentes dos danos no canteiro de obras e na pista de rolamento da marginal.
De acordo com o secretário dos Transportes Metropolitanos, Paulo José Galli, o rompimento de uma galeria de esgoto provocou a abertura da cratera.
O MP pediu uma cópia do contrato da Parceira Público Privado celebrado para a construção da Linha 6 –Laranja do Metrô, cópia do projeto da obra, especificamente do trecho onde ocorreu o incidente, relatórios de fiscalização do contrato, informações sobre as providências adotadas para apuração das causas do acidente e sobre eventuais medidas administrativas adotadas em relação à concessionária para a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos.
Já Sabesp deverá se explicar sobre o que fez em razão do rompimento da tubulação de esgoto no local, se o vazamento foi completamente estancado e as medidas fiscalizatórias impostas à empresa causadora do acidente.
A Defesa Civil também foi acionada para informar sobre a existência de risco nos imóveis residenciais e comerciais existentes no local.
A investigação é conduzida pelo 5º Promotor de Justiça de Habitação e Urbanismo da Capital, Marcus Vinicius Monteiro dos Santos. Até a noite desta terça-feira (8), a GloboNews havia apurado que nenhuma das respostas tinha sido encaminhada ao Ministério Público.
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) também deu o prazo de 30 dias para a Secretaria de Transportes Metropolitanos e Acciona apontarem as causas do acidente e informarem qual será o tempo de atraso para entregar a obra.
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G1
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