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RBR presta homenagem à Honda: relembre pinturas especiais na F1

A grande novidade deste fim de semana de GP da Turquia é a pintura especial da RBR para a corrida, celebrando a parceria com a Honda, que se encerrará ao fim

RBR presta homenagem à Honda: relembre pinturas especiais na F1
RBR presta homenagem à Honda: relembre pinturas especiais na F1

Redação Publicado em 08/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h15


Equipe austríaca terá seus carros na cor branca no GP da Turquia no fim de semana; Mercedes, McLaren, Alfa Romeo, Ferrari, Ligier e Jaguar tiveram esquemas de cores especiais em uma prova

A grande novidade deste fim de semana de GP da Turquia é a pintura especial da RBR para a corrida, celebrando a parceria com a Honda, que se encerrará ao fim da temporada 2021. Com o holandês Max Verstappen e o mexicano Sergio Pérez ao volante, o RB16B estará todo branco com detalhes em vermelho nesta corrida, em um esquema de cores inspirado no Honda RA272 com o qual o americano Richie Ginther venceu o GP do México de 1965, no primeiro triunfo do fabricante japonês de motores na Fórmula 1.

Detalhe da pintura especial da RBR em homenagem à Honda para o GP da Turquia de 2021 — Foto: Mark Thompson/Getty Images

Detalhe da pintura especial da RBR em homenagem à Honda para o GP da Turquia de 2021 — Foto: Mark Thompson/Getty Images

Não é a primeira vez que a Fórmula 1 vê uma pintura especial para apenas um fim de semana ou poucos GPs. A história da categoria está recheada destes casos. E o blog Voando Baixo traz os principais deles para vocês relembrarem estes esquemas de cores marcantes.

– Ferrari azul: EUA/México 1964

A Ferrari azul usada pelo britânico John Surtees nos GPs dos EUA e do México de 1964 — Foto: Alvis Upitis/Getty Images

A Ferrari azul usada pelo britânico John Surtees nos GPs dos EUA e do México de 1964 — Foto: Alvis Upitis/Getty Images

Uma briga entre o comendador Enzo Ferrari e o Automóvel Clube da Itália (ACI) produziu uma das imagens mais icônicas da história da Fórmula 1. Uma Ferrari em um GP sem vermelho? Pois é, aconteceu nos GPs dos Estados Unidos e do México de 1964. Por causa dessa encrenca, ele inscreveu os carros como North American Racing Team sob o comando de Luigi Chinetti, um concessionário da Ferrari nos EUA.

Enzo prometeu que seus carros não usariam mais o vermelho da Itália. E por isso, os pintou de azul, cor oficial dos Estados Unidos. E nestas circunstâncias, o britânico John Surtees chegou em segundo no México e ganhou o Mundial de Pilotos de 1964. A encrenca foi resolvida meses mais tarde, mas a Ferrari azul entrou para a história da Fórmula 1.

John Surtees ganhou o Mundial de Pilotos de 1964 com uma Ferrari azul no GP do México — Foto: Bernard Cahier/Getty Images

John Surtees ganhou o Mundial de Pilotos de 1964 com uma Ferrari azul no GP do México — Foto: Bernard Cahier/Getty Images

– McLaren amarela – Portugal 1986

Keke Rosberg com a McLaren com detalhes em amarelo no GP de Portugal de 1986, no Estoril — Foto: Reprodução/Twitter

Keke Rosberg com a McLaren com detalhes em amarelo no GP de Portugal de 1986, no Estoril — Foto: Reprodução/Twitter

Não, a foto acima não está desbotada. Tampouco é um filtro. A McLaren usou a combinação de amarelo e branco no GP de Portugal de 1986, no Estoril, apenas no carro do finlandês Keke Rosberg. O motivo? Meramente promocional: a tabagista Phillip Morris, dona da marca Marlboro, resolveu usar a Fórmula 1 para lançar um novo tipo de cigarro, o Marlboro Lights, que tinha o amarelo em seu rótulo. A pintura especial não deu sorte, contudo: Rosberg abandonou a corrida pouco depois da metade com problemas elétricos quando estava na quinta posição.

Keke Rosberg abandoou o GP de Portugal de 1986, no Estoril, com problemas elétricos — Foto: Reprodução/Twitter

Keke Rosberg abandoou o GP de Portugal de 1986, no Estoril, com problemas elétricos — Foto: Reprodução/Twitter

– Ligier “Art Car” – Japão/Austrália 1993

Martin Brundle com a Ligier "Art Car" usada por ele nos GPs do Japão e da Austrália de 1993 — Foto: Pascal Rondeau/Getty Images

Martin Brundle com a Ligier “Art Car” usada por ele nos GPs do Japão e da Austrália de 1993 — Foto: Pascal Rondeau/Getty Images

Por falar em ações promocionais de empresas tabagistas, a Ligier usou uma pintura especial apenas no carro do inglês Martin Brundle nos GPs do Japão e da Austrália de 1993. A equipe francesa contratou o artista italiano Hugo Pratt, famoso desenhista de histórias em quadrinhos, para emular um pacote gigante dos cigarros Gitanes, seu patrocinador principal. O piloto largou na oitava posição do grid em Adelaide e conseguiu garantir um pontinho na corrida com o sexto lugar.

Martin Brundle foi o sexto colocado no GP da Austrália de 1993 com a pintura especial da Ligier — Foto: Reprodução/Twitter

Martin Brundle foi o sexto colocado no GP da Austrália de 1993 com a pintura especial da Ligier — Foto: Reprodução/Twitter

– Ferrari de luto – Itália 2001

Michael Schumacher com a Ferrari de luto no GP da Itália de 2001, em Monza — Foto: Hoch Zwei/Corbis via Getty Images

Michael Schumacher com a Ferrari de luto no GP da Itália de 2001, em Monza — Foto: Hoch Zwei/Corbis via Getty Images

O GP da Itália de 2001 foi disputado apenas cinco dias após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos. A Fórmula 1 ignorou os pedidos de cancelamento, ao contrário de várias outras modalidades, e realizou o evento mesmo assim. Várias equipes colocaram adesivos alusivos aos EUA em suas carenagens, mas a homenagem mais marcante foi a da Ferrari. Ela cancelou a exposição de todos os seus patrocinadores e pintou o bico de ambos os carros de preto fosco. Michael Schumacher e Rubens Barrichello também usaram macacões vermelhos lisos, sem marcas. O alemão chegou em quarto e o brasileiro em segundo.

A Ferrari também retirou todos os adesivos de seus patrocinadores no GP da Itália de 2001 — Foto: Andreas Rentz/Bongarts/Getty Images

A Ferrari também retirou todos os adesivos de seus patrocinadores no GP da Itália de 2001 — Foto: Andreas Rentz/Bongarts/Getty Images

– Jaguar “Oceans Twelve” – Mônaco 2004

Mark Webber ao volante do Jaguar R5 com a pintura especial no GP de Mônaco — Foto: Bryn Lennon/Getty Images

Mark Webber ao volante do Jaguar R5 com a pintura especial no GP de Mônaco — Foto: Bryn Lennon/Getty Images

De todas, a história mais curiosa. A Jaguar promoveu, no GP de Mônaco de 2004, o filme “Doze Homens e um Segredo” (Oceans Twelve) com uma pintura especial. A cereja do bolo era um diamante, estimado em US$ 300 mil, colocado em cada bico, cedido pela famosa joalheria Steinmetz. E justamente no circuito de rua mais desafiador – e apertado – do mundo. Não deu outra: o austríaco Christian Klien, um dos pilotos do time, bateu em no guard rail, abandonou a prova e o diamante desapareceu misteriosamente. O paradeiro dele segue desconhecido.

Christian Klien, George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon e Mark Webber posam com o bico do Jaguar — Foto: Darren Heath/Getty Images

Christian Klien, George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon e Mark Webber posam com o bico do Jaguar — Foto: Darren Heath/Getty Images

– Ferrari de luto 2 – Barein 2005

A Ferrari correu o GP do Barein de 2005 com os bicos de seus carros pintados de preto, em sinal de luto — Foto: Andreas Rentz/Bongarts/Getty Images

A Ferrari correu o GP do Barein de 2005 com os bicos de seus carros pintados de preto, em sinal de luto — Foto: Andreas Rentz/Bongarts/Getty Images

Mais uma lembrança triste para a Ferrari. No GP do Barein de 2005, a equipe realizou uma ação parecida com a da Itália quase quatro anos antes. Por causa da morte do papa João Paulo II, na véspera, a equipe disputou a corrida no domingo, dia 3 de abril, com os bicos de seus dois carros pintados de preto. É verdade que a manobra foi um pouco mais discreta que em 2001, já que as marcas dos patrocinadores foram mantidas na carenagem. Na prova, Rubens Barrichello foi apenas o nono e Michael Schumacher abandonou com problemas hidráulicos.

O luto da Ferrari foi ocasionado pela morte, na véspera da corrida, do papa João Paulo II — Foto: Mark Thompson/Getty Images

O luto da Ferrari foi ocasionado pela morte, na véspera da corrida, do papa João Paulo II — Foto: Mark Thompson/Getty Images

– RBR Star Wars – Mônaco 2005

A pintura especial do filme "Star Wars - A Vingança dos Sith" no carro de Christian Klien — Foto: Mark Thompson/Getty Images

A pintura especial do filme “Star Wars – A Vingança dos Sith” no carro de Christian Klien — Foto: Mark Thompson/Getty Images

Quando entrou na Fórmula 1, na temporada de 2005, a RBR queria ser uma equipe diferente, descolada, longe da sisudez dos outros times. Por isso, em seus primeiros anos, o time realizou dezenas de ações de marketing em seus carros. Uma delas foi o lançamento do filme “Star Wars – A Vingança dos Sith” no GP de Mônaco de 2005. Além da pintura especial, os mecânicos ficaram vestidos de Stormtroopers nos boxes. Mas não deu sorte na pista: tanto David Coulthard quanto Christian Klien não conseguiram marcar pontos na corrida.

Os mecânicos da RBR vestidos de Stormtroopers nos boxes do GP de Mônaco de 2005 — Foto: Clive Rose/Getty Images

Os mecânicos da RBR vestidos de Stormtroopers nos boxes do GP de Mônaco de 2005 — Foto: Clive Rose/Getty Images

– BAR 555 – China 2005

Jenson Button sai dos boxes com a BAR nos treinos para o GP da China de 2005, em Xangai — Foto: Mark Thompson/Getty Images

Jenson Button sai dos boxes com a BAR nos treinos para o GP da China de 2005, em Xangai — Foto: Mark Thompson/Getty Images

Mais uma pintura especial por motivos mercadológicos. Na segunda corrida da Fórmula 1 na China, a British American Tobacco (BAT), dona e patrocinadora principal da equipe BAR, resolveu promover a marca 555, carro-chefe da empresa nos países asiáticos. Para isso, trocou o vermelho e preto da Lucky Strike pelo azul e amarelo da 555 na carenagem. Mas não trouxe bons resultados: Jenson Button foi o oitavo colocado e Takuma Sato abandonou com o câmbio quebrado.

A carenagem do carro manteve o branco, mas trouxe o azul e amarelo da marca de cigarros 555 — Foto: Clive Mason/Getty Images

A carenagem do carro manteve o branco, mas trouxe o azul e amarelo da marca de cigarros 555 — Foto: Clive Mason/Getty Images

– RBR Superman – Mônaco 2006

Brandon Routh, Kate Bosworth, Kevin Spacey, Christian Klien, Robert Doornbos e David Coulthard na apresentação da pintura — Foto: Michel Dufour/WireImage

Brandon Routh, Kate Bosworth, Kevin Spacey, Christian Klien, Robert Doornbos e David Coulthard na apresentação da pintura — Foto: Michel Dufour/WireImage

Com o sucesso da ação com o filme da franquia “Star Wars” no ano anterior, a RBR repetiu a dose em 2006. Desta vez, o filme promovido seria “Superman – O Retorno”. A carenagem trouxe alusões ao símbolo do homem de aço e, claro, à tradicional capa vermelha do Homem de Aço. Antes da corrida, o chefe Christian Horner prometeu que pularia pelado na piscina do motorhome se a equipe conseguisse seu primeiro pódio na Fórmula 1. Com o terceiro lugar de David Coulthard, o chefe cumpriu a promessa, mas enrolado na capa vermelha do Superman.

Christian Klien na pista com o carro da RBR com a pintura do Superman no GP de Mônaco de 2006 — Foto: Clive Mason/Getty Images

Christian Klien na pista com o carro da RBR com a pintura do Superman no GP de Mônaco de 2006 — Foto: Clive Mason/Getty Images

– RBR Wings for Life – Inglaterra 2007

Mark Webber com a carenagem da RBR cheia de fotos de fãs no GP da Inglaterra de 2007 — Foto: Clive Mason/Getty Images

Mark Webber com a carenagem da RBR cheia de fotos de fãs no GP da Inglaterra de 2007 — Foto: Clive Mason/Getty Images

No GP da Inglaterra de 2007, a RBR realizou uma ação beneficente em prol da fundação Wings for Life, que trabalha para encontrar uma cura para lesões da medula espinhal. A equipe fez uma campanha e deu a chance aos fãs colocarem suas fotos na carenagem do carro na corrida. Todo o lucro gerado pela ação foi doado para a causa. Os resultados na pista, contudo, não foram bons: David Coulthard terminou 11º, enquanto Mark Webber abandonou com problemas no diferencial.

As fotos dos fãs na carenagem do carro de David Coulthard no GP da Inglaterra de 2007 — Foto: Darren Heath/Getty Images

As fotos dos fãs na carenagem do carro de David Coulthard no GP da Inglaterra de 2007 — Foto: Darren Heath/Getty Images

– RBR/David Coulthard – Brasil 2008

Os pilotos reunidos ao lado do carro de David Coulthard na despedida do escocês da F1, no GP do Brasil de 2008 — Foto: Clive Mason/Getty Images

Os pilotos reunidos ao lado do carro de David Coulthard na despedida do escocês da F1, no GP do Brasil de 2008 — Foto: Clive Mason/Getty Images

A RBR preparou uma pintura especial para a despedida de David Coulthard da F1, no GP do Brasil de 2008, em Interlagos. O escocês usou um carro branco, com os adesivos da fundação Wings For Life, da qual se tornou embaixador dias antes. A equipe tem uma ligação muito próxima com ela, já que foi fundada por Dietrich Mateschitz, dono da Red Bull, e pelo ex-piloto de motocross Heinz Kinigadner, que tem um filho que sofreu uma lesão na medula espinhal após um acidente de moto. Pena que a corrida de Coulthard durou apenas alguns metros: bateu na segunda perna do S do Senna logo após a largada.

A bela pintura do carro do escocês David Coulthard para o GP do Brasil de 2008, em Interlagos — Foto: Rui Vieira/PA Images via Getty Images

A bela pintura do carro do escocês David Coulthard para o GP do Brasil de 2008, em Interlagos — Foto: Rui Vieira/PA Images via Getty Images

– RBR Wings for Life 2 – Silverstone 2012

Mark Webber recebe a bandeirada da vitória no GP da Inglaterra de 2012, em Silverstone — Foto: Martin Rickett/PA Images via Getty Images

Mark Webber recebe a bandeirada da vitória no GP da Inglaterra de 2012, em Silverstone — Foto: Martin Rickett/PA Images via Getty Images

No GP da Inglaterra de 2012, a RBR repetiu a ação beneficente de cinco anos antes, em prol da fundação Wings for Life. A equipe deu a chance aos fãs colocarem suas fotos na carenagem do carro na corrida, com uma leve diferença: as cores do carro foram mantidas. E deu tudo certo na pista: Mark Webber venceu, com Sebastian Vettel na terceira posição.

O detalhe das fotos dos fãs na carenagem da RBR no GP da Inglaterra de 2012, em Silverstone — Foto: Peter J Fox/Getty Images

O detalhe das fotos dos fãs na carenagem da RBR no GP da Inglaterra de 2012, em Silverstone — Foto: Peter J Fox/Getty Images

– McLaren/Alonso – Abu Dhabi 2018

Fernando Alonso com a pintura especial da McLaren em sua despedida da equipe em Abu Dhabi-2018 — Foto: Clive Mason/Getty Images

Fernando Alonso com a pintura especial da McLaren em sua despedida da equipe em Abu Dhabi-2018 — Foto: Clive Mason/Getty Images

Fernando Alonso recebeu uma homenagem no GP de Abu Dhabi de 2018, última corrida pela McLaren e na F1 antes de seu retorno pela Alpine em 2021. A equipe inglesa pintou a tampa do motor do espanhol com as cores de seu capacete, baseadas na região das Astúrias, onde o bicampeão nasceu. Ele terminou a corrida na Yas Marina na 11ª posição.

Fernando Alonso e a pintura comemorativa em sua despedida da McLaren no GP de Abu Dhabi de 2018 — Foto: Mark Thompson/Getty Images

Fernando Alonso e a pintura comemorativa em sua despedida da McLaren no GP de Abu Dhabi de 2018 — Foto: Mark Thompson/Getty Images

– Mercedes 125 anos – Alemanha 2019

A pintura comemorativa dos 125 anos da Mercedes no carro de Lewis Hamilton no GP da Alemanha de 2019 — Foto: Alexander Hassenstein/Getty Images

A pintura comemorativa dos 125 anos da Mercedes no carro de Lewis Hamilton no GP da Alemanha de 2019 — Foto: Alexander Hassenstein/Getty Images

A ideia da Mercedes era celebrar os 125 anos da montadora no automobilismo. Para isso, bancou a realização do GP da Alemanha de 2019, no circuito de Hockenheim, com uma pintura icônica, relembrando os primeiros carros da marca. A sorte, contudo, não veio. Tudo deu errado para a equipe na corrida: Lewis Hamilton terminou em nono e Valtteri Bottas abandonou após bater. E uma imagem icônica: um pit stop trapalhão de quase um minuto com o piloto inglês.

A pintura especial da Mercedes no GP da Alemanha de 2019 em detalhes com Lewis Hamilton — Foto: Jan Woitas/picture alliance via Getty Images

A pintura especial da Mercedes no GP da Alemanha de 2019 em detalhes com Lewis Hamilton — Foto: Jan Woitas/picture alliance via Getty Images

– Ferrari 1.000 GPs – Toscana/Mugello 2020

A pintura especial para os 1.000 GPs da Ferrari no GP da Toscana de 2020, em Mugello — Foto: Jenifer Lorenzini - Pool/Getty Images

A pintura especial para os 1.000 GPs da Ferrari no GP da Toscana de 2020, em Mugello — Foto: Jenifer Lorenzini – Pool/Getty Images

Para comemorar seu 1.000º GP na Fórmula 1, a Ferrari levou uma pintura especial para o GP da Toscana de 2020, no circuito de Mugello. A equipe italiana trouxe o tradicional rosso corsa, o vermelho dos primeiros carros dela no automobilismo, em 1950. Os resultados não foram os ideais: Charles Leclerc foi o oitavo e Sebastian Vettel apenas o décimo.

A pintura especial para os 1.000 GPs da Ferrari no GP da Toscana de 2020, em Mugello, no carro de Charles Leclerc — Foto: Claudio Giovannini - Pool/Getty Images

A pintura especial para os 1.000 GPs da Ferrari no GP da Toscana de 2020, em Mugello, no carro de Charles Leclerc — Foto: Claudio Giovannini – Pool/Getty Images

– McLaren/Gulf – Mônaco 2021

As cores da Gulf Oil na McLaren de Daniel Ricciardo no GP de Mônaco de 2021 — Foto: Clive Rose/F1 via Getty Images

As cores da Gulf Oil na McLaren de Daniel Ricciardo no GP de Mônaco de 2021 — Foto: Clive Rose/F1 via Getty Images

A McLaren trouxe de volta para a Fórmula 1 a pintura icônica da Gulf Oil em uma ação para o GP de Mõnaco de 2021. Os carros da equipe inglesa correram com a combinação das cores laranja e azul no Principado. E o resultado, ao menos com Lando Norris, foi muito bom: o jovem inglês chegou em terceiro e subiu ao pódio na corrida.

A McLaren com as cores da Gulf Oil foi um sucesso instantâneo entre os fãs da Fórmula 1 e da equipe — Foto: Dan Istitene/F1 via Getty Images

A McLaren com as cores da Gulf Oil foi um sucesso instantâneo entre os fãs da Fórmula 1 e da equipe — Foto: Dan Istitene/F1 via Getty Images

– Alfa Romeo – Itália 2021

Antonio Giovinazzi com a pintura comemorativa da Alfa Romeo no GP da Itália de 2021 — Foto: Lars Baron/Getty Images

Antonio Giovinazzi com a pintura comemorativa da Alfa Romeo no GP da Itália de 2021 — Foto: Lars Baron/Getty Images

Depois da McLaren, a Alfa Romeo usou uma pintura comemorativa no GP da Itália de 2021, em Monza, adicionando tons de verde à carenagem vermelha e branca da equipe para a corrida de casa da marca italiana. A prova também marcava a comemoração dos 111 anos do primeiro título da F1 – em 1950, Giuseppe Farina conquistou o campeonato com uma Alfetta 158. Os resultados, contudo, não vieram: o italiano Antonio Giovinazzi foi o 13º e o polonês Robert Kubica, o 14º.

Antonio Giovinazzi com a pintura comemorativa da Alfa Romeo no GP da Itália de 2021 — Foto: Cesare Grasselli/NurPhoto via Getty Images

Antonio Giovinazzi com a pintura comemorativa da Alfa Romeo no GP da Itália de 2021 — Foto: Cesare Grasselli/NurPhoto via Getty Images

– Bônus: as RBRs camufladas

Por três vezes nos testes de pré-temporada recentes, a RBR usou pinturas camufladas, para esconder os detalhes de seus carros para os adversários. Os fãs apelidaram esses carros de CamoBulls.

– 2015

Danil Kvyat anda com a pintura camuflada da RBR nos testes de pré-temporada de 2015 — Foto: Hoch Zwei/Corbis via Getty Images

Danil Kvyat anda com a pintura camuflada da RBR nos testes de pré-temporada de 2015 — Foto: Hoch Zwei/Corbis via Getty Images

– 2018

Daniel Ricciardo anda com a pintura camuflada da RBR nos testes de pré-temporada de 2018 — Foto: James Bearne/Getty Images

Daniel Ricciardo anda com a pintura camuflada da RBR nos testes de pré-temporada de 2018 — Foto: James Bearne/Getty Images

– 2019

Max Verstappen anda com a pintura camuflada da RBR nos testes de pré-temporada de 2019 — Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool

Max Verstappen anda com a pintura camuflada da RBR nos testes de pré-temporada de 2019 — Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool

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