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Raro desabrochar de ‘flor cadáver’, com cheiro de carne decomposta, atrai multidão em Varsóvia; assista

Uma multidão esperou horas em fila para ver a rara e rápida floração de uma gigante e fedorenta Sumatram Titan arum, também conhecida como flor cadáver, no

Raro desabrochar de ‘flor cadáver’, com cheiro de carne decomposta, atrai multidão em Varsóvia; assista
Raro desabrochar de ‘flor cadáver’, com cheiro de carne decomposta, atrai multidão em Varsóvia; assista

Redação Publicado em 15/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h56


Uma multidão esperou horas em fila para ver a rara e rápida floração de uma gigante e fedorenta Sumatram Titan arum, também conhecida como flor cadáver, no Jardim Botânico da Universidade de Varsóvia, na Polônia, no domingo e na segunda-feira (14).

A flor, que emite um cheiro semelhante ao de carne em decomposição para atrair insetos polinizadores que são carnívoros, já começou a decair na segunda-feira.

Aqueles que desejaram evitar as filas – e o mau cheiro – puderam assistir todo o processo ao vivo em um vídeo disponibilizado pela Universidade de Varsóvia. Quem optou por ir até o Jardim Botânico pessoalmente pode passar rapidamente pela planta e tirar uma foto.

Também conhecida como Amorphophallus titanum, a planta tem a maior florescência sem galho do mundo, que pode chegar a três metros de altura. Suas florações são raras e imprevisíveis e pode levar anos entre uma e outra.

Visitantes observam a rara floração da Sumatram Titam arum, ou flor cadáver, no Jardim Botânico da Universidade de Varsóvia, no domingo (13) — Foto: AP Photo/Monika Scislowska
Visitantes observam a rara floração da Sumatram Titam arum, ou flor cadáver, no Jardim Botânico da Universidade de Varsóvia, no domingo (13) — Foto: AP Photo/Monika Scislowska

A planta só cresce na natureza nas florestas úmidas de Sumatra, mas está em risco de extinção lá por causa do desflorestamento. O cultivo em jardins botânicos, onde são uma grande atração para visitantes, tem ajudado em sua preservação.

Sua primeira floração conhecida fora de Sumatra foi em 1889, no Jardim Botânico Real de Londres, em Kew.

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G1

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