A Polícia Civil prendeu um homem, de 26 anos, na tarde desta quarta-feira (2), em Sorocaba (SP), por suspeita de espancar e matar a mãe. O crime, segundo a
Redação Publicado em 03/08/2017, às 00h00 - Atualizado às 10h14
A Polícia Civil prendeu um homem, de 26 anos, na tarde desta quarta-feira (2), em Sorocaba (SP), por suspeita de espancar e matar a mãe. O crime, segundo a polícia, foi motivado por causa de um celular. A vítima teria pedido o aparelho de volta e foi espancada.
De acordo com o delegado André Moron, o crime aconteceu no dia 21 de junho, quando a vítima foi internada no Hospital Regional da cidade e entrou em coma. Roseli Bertolino Alves, de 54 anos, morreu no dia 9 de julho. O caso foi denunciado à polícia pelos outros filhos da vítima.
José Geraldo dos Santos Júnior foi encontrado perto da casa da família, na região do bairro Wanel Ville, e não resistiu à prisão (assista ao vídeo acima). Segundo o delegado, ele negou o crime e disse que apenas discutiu com a mãe.
O rapaz deve responder por homicídio doloso duplamente qualificado por motivo fútil e feminicídio. A pena pode chegar a 30 anos de prisão e o suspeito ficará no Centro de Detenção Provisória de Sorocaba.
André Moron, responsável pela investigação, explica que, no dia agressão, o suspeito teria pegado o aparelho celular da mãe durante a madrugada, após voltar para casa e estar sob o efeito de drogas. Pela manhã, ela teria tentado acordá-lo antes de ir ao trabalho, pedindo o celular.
Agressivo, o rapaz levantou e agrediu a mulher com socos e chutes na cabeça. Um irmão e uma irmã do rapaz, que também moram na casa, conseguiram empurrá-lo. Apesar das dores, a vítima foi ao trabalho, mas precisou ser internada horas depois, enquanto, segundo relato de familiares à investigação, ele dormia em casa.
No Hospital Regional, ela foi diagnosticada com traumatismo craniano e morreu após 18 dias internada. O suspeito, que não tem atividade remunerada e possui passagem por tráfico de drogas, foi detido com um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça.
Ainda conforme a investigação, o padrasto do suspeito sofreu as mesmas agressões e morreu por conta dos ferimentos, há três anos. Na época, o caso não teria sido registrado na polícia.
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