Fernando Alonso sabia que teria uma missão dura pela frente quando decidiu retornar à F1 pela Alpine após ficar dois anos longe da categoria. Para o
Redação Publicado em 23/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h54
Fernando Alonso sabia que teria uma missão dura pela frente quando decidiu retornar à F1 pela Alpine após ficar dois anos longe da categoria. Para o tetracampeão Alain Prost, que trabalha como consultor da equipe francesa e que também chegou a sair e voltar da F1 entre 1992 e 1993, em movimento similar ao do espanhol, o GP da França mostrou que Fernando está de volta ao seu melhor momento.
– Lembro de quando parei por seis meses em 92, o quão difícil foi retornar. Mas testávamos a cada semana, o tempo todo. Então é óbvio que o Fernando não estaria em seu melhor assim que voltou. É um novo carro, um novo time e ele não estava pilotando na F1 nos últimos dois anos. Ele disse que precisaria de mais ou menos cinco corridas e colocou como objetivo o GP da França. Então essa é uma evolução normal. Mas agora ele com certeza está de volta (ao seu melhor) – afirma Prost em entrevista à Autosport.
Com uma clara evolução, Alonso foi sexto no Azerbaijão e oitavo na França, em uma corrida onde diversos pilotos, incluindo o companheiro Esteban Ocon, sofreram com o desgaste prematuro dos pneus.
– Fernando fez uma boa corrida, conquistou um bom resultado. Poderíamos ter sido melhores, porque ele estava escalando o grid, mas estava difícil de ultrapassar. Não fizemos um bom pit stop, então precisamos melhorar em todos os aspectos. Esteban sofreu mais com os pneus. Não foi um bom resultado, uma boa corrida dele, mas parece que alguns carros de outros times tiveram problemas similares. É complicado entender e resolver tudo, porque às vezes começa como um pequeno problema que acaba evoluindo para algo maior. Ainda não sabemos o que é, mas é algo que não esperávamos dos pneus. A Ferrai está sofrendo a mesma coisa. Depende do piloto e do carro – diz Alain.
Segundo Prost, parte das dificuldades enfrentadas pelos pilotos da Alpine em 2021 se dá pelo fato de a equipe estar priorizando o desenvolvimento do carro de 2022, que será completamente diferente, demandando de mais atenção e investimentos.
– Tivemos que segurar tudo por um ano. Então é complicado, temos pressão extra porque não melhoramos o carro e o motor, já que estamos esperando o ano que vem. Então não é uma surpresa não estarmos melhores. As coisas estão melhorando, mas ainda há um logo caminho certamente – explica.
Com o oitavo lugar, Alonso chegou aos 17 pontos e ocupa agora o 11º lugar. O seu companheiro ocupa o 12º lugar com 12 pontos. A Alpine é a sétima colocada no campeonato, com 29 pontos.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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