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Procon investiga ‘golpe da mortadela’ no Mercadão de SP

Após a divulgação do "golpe da fruta", o Procon fez uma fiscalização nesta quinta-feira (17) para investigar o "golpe da mortadela" denunciado por clientes no

Procon investiga ‘golpe da mortadela’ no Mercadão de SP
Procon investiga ‘golpe da mortadela’ no Mercadão de SP

Redação Publicado em 18/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h43


Após a divulgação do “golpe da fruta”, o Procon fez uma fiscalização nesta quinta-feira (17) para investigar o “golpe da mortadela” denunciado por clientes no Mercado Municipal de São Paulo. Segundo os agentes, os comerciantes do local anunciam o sanduíche de mortadela de uma marca de boa qualidade, porém, não conseguiram comprovar que utilizam produtos da marca.

“Os estabelecimentos anunciam que estão vendendo o sanduíche com a mortadela da melhor qualidade, citam a marca, porém, encontramos a mortadela já cortada, fora da embalagem e sem comprovação da marca que está sendo vendida”, afirmou o diretor-geral do Procon, Fernando Capez.

Capez informou que nenhum estabelecimento chegou a ser multado pela prática, mas a concessionária responsável pela administração do Mercadão foi notificada. “Recebemos a denúncia desse tipo, a fiscalização está percorrendo as barracas para verificar se o produto anunciado é o mesmo que está sendo vendido”, completou.

Loja fiscalizada pelo Procon-SP nesta quinta-feira. — Foto: Divulgação/ Procon-SP

Loja fiscalizada pelo Procon-SP nesta quinta-feira. — Foto: Divulgação/ Procon-SP

Nesta quinta, os agentes também continuaram a fiscalização do “golpe das frutas”. Depois de interditar três barracas na terça, os agentes autuaram onze estabelecimentos por desrespeitarem a legislação. Entre as irregularidades estavam a venda de frutas importadas com o prazo de validade vencido e sem conter os dados do importador e a falta de informação do preço de forma precisa e adequada, especificando se o valor era cobrado por unidade, quilograma ou grama.

Capez informou também que algumas barracas estavam com o preço do produto exposto, mas sem indicar se era o valor por quilo ou por grama, confundindo o consumidor.

A concessionária Mercado SP S/A informou que ainda não teve acesso a notificação do Procon.

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G1
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