O presidente do Rio Preto, José Eduardo Rodrigues, voltou a cobrar a Federação Paulista de Futebol (FPF) para que a entidade leve em consideração uma norma
Redação Publicado em 01/11/2017, às 00h00 - Atualizado às 06h29
O presidente do Rio Preto, José Eduardo Rodrigues, voltou a cobrar a Federação Paulista de Futebol (FPF) para que a entidade leve em consideração uma norma imposta pelo Profut que obriga os times a terem certidões negativas para que estejam aptos a participar dos campeonatos. O cartola esteve nesta terça-feira, em São Paulo, na sede da entidade, para o Conselho Técnico que definiu o regulamento da Série A3 do estadual para o próximo ano.
– Registrei com firmeza que o clube está cumprindo o regulamento da competição, assim como prevê o artigo 14. Já tinha remetido ao presidente da Federação todas as certidões e agora reiterei que imposto é imposto, é preciso pagar, não é facultativo. O regulamento não está sendo obedecido. Vários clubes não possuem suas certidões negativas, não pagam seus impostos, o que de novo vai desequilibrar a competição. O artigo nono, parágrafo cinco do Estatuto do Torcedor é claro, ele proíbe mudanças no regulamento da competição. Nossa luta continua na direção de que o regulamento seja cumprido. Continuamos defendendo a moralidade no futebol, a estabilidade das competições, nas áreas esportivas e financeiras e o equilíbrio das disputas. O Rio Preto continua na vanguarda da honestidade e defenderá sempre a depuração do futebol – comentou via rede social do clube.
O presidente se refere a obrigação dos times apresentarem a Certidão Negativa de Débitos para que possam jogar os campeonatos. Em decisão liminar, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre Moraes, suspendeu essa obrigação. O Jacaré, no entanto, permanece defendendo a aplicação do que previa o Profut, inclusive entrando com ação no STF.
Os clubes definiram na reunião que a primeira fase será igual a de 2017: os 20 times se enfrentam entre si em turno único, 19 rodadas. Os oito primeiros avançam para as quartas de final, enquanto os seis últimos serão rebaixados para a Segundona de 2019. As mudanças ocorrem no mata-mata, que ganham o fator melhor campanha como critério de desempate, então não haverá mais a decisão por pênaltis. Cada clube receberá cota de R$ 267 mil pela participação na competição.
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