O clássico desta quinta-feira, contra o Santos, no Pacaembu, marca o retorno do Palmeiras aos jogos oficiais após a parada para a Copa do Mundo. Mas, além
Redação Publicado em 19/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 16h46
O clássico desta quinta-feira, contra o Santos, no Pacaembu, marca o retorno do Palmeiras aos jogos oficiais após a parada para a Copa do Mundo. Mas, além disso, também inicia uma maratona de partidas em sequência, que pode ser decisiva para a temporada da equipe.
Contando o clássico, serão 16 partidas em 53 dias consecutivos, sem nenhum momento com a semana livre para treinar ou descansar. A série acaba somente no dia 9 de setembro, contra o Corinthians.
Nesse período, o Palmeiras terá de lutar para alcançar os líderes do Campeonato Brasileiro e enfrentará duas decisões: contra o Bahia, pelas quartas de final da Copa do Brasil, e contra o Cerro Porteño, do Paraguai, pelas oitavas de final da Libertadores. Jogos e situações que preocupam o Núcleo de Saúde e Performance do clube, não só pela questão física, mas pelo componente emocional envolvido nesse tipo de disputa, o que colabora para lesões.
Mesmo assim, o coordenador médico Gustavo Magliocca vê o Palmeiras preparado para enfrentar a sequência, sobretudo pela estratégia traçada contando com a parada para a Copa do Mundo, mas admite a dificuldade que o calendário traz.
– Temos de entender (a parada) sempre como boa, mas gera uma preocupação o que vem antes e o que vem imediatamente depois dela. Porque é uma quantidade de jogos elevada. A parada chega a ser estratégica, mas ainda assim tivemos uma pré-temporada menor, uma concentração de densidade de jogos aumentada na primeira parte e agora sim teremos uma nova densidade. Você prepara o atleta para esse calendário desajustado – analisou.
Outro ponto que torna a maratona de jogos ainda mais desgastante são as viagens. Dentro desses 16 jogos da sequência, o Palmeiras terá de ir duas vezes a Salvador e uma para o Paraguai. E, logo após o jogo com o Corinthians, serão mais dois confrontos fora de casa com longos deslocamentos – Salvador e Recife.
Segundo Magliocca, o trabalho individual que cada jogador fez durante a folga do elenco no início da Copa podem ajudar nesse momento.
– Foram dez dias, a perda não é tão grande. Mesmo assim a grande maioria do elenco levou orientação individualizada para fazer nas férias. Descansam três ou quatro dias e dali em diante já começam a fazer a suas rotinas, é normal isso. Isso vem da disciplina e do hábito do atleta. Quanto melhor for a rotina e o hábito no dia dia a dia melhor o seu condicionamento. É uma relação direta – completou o coordenador médico.
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