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Prefeitura de SP começa a pagar terceira parcela do Renda Básica Emergencial

A Prefeitura de São Paulo começa a pagar nesta segunda-feira (24) a terceira parcela do Renda Básica Emergencial. Os valores vão de R$ 100 a R$ 200 mensais

Prefeitura de SP começa a pagar terceira parcela do Renda Básica Emergencial
Prefeitura de SP começa a pagar terceira parcela do Renda Básica Emergencial

Redação Publicado em 24/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h18


Os depósitos serão feitos de acordo com o Número de Identificação Social (NIS) de cada beneficiário.

A Prefeitura de São Paulo começa a pagar nesta segunda-feira (24) a terceira parcela do Renda Básica Emergencial. Os valores vão de R$ 100 a R$ 200 mensais por pessoa.

O Renda Básica Emergencial prevê o repasse a pessoas de baixa renda na capital paulista cadastradas em programas sociais como o Bolsa Família e famílias de trabalhadores ambulantes que possuam Termo de Permissão de Uso (TPU) ou que fazem parte do sistema “Tô Legal” da prefeitura.

O pagamento é feito de acordo com o final do número do Número de Identificação Social (NIS). (Veja o calendário abaixo).

Cronograma de pagamento

Final do NISData de pagamento
124 de maio
225 de maio
326 de maio
427 de maio
528 de maio
631 de maio
701 de junho
802 de junho
904 de junho
007 de junho

O valor é de R$ 100 mensais por pessoa por três meses. Pessoas com deficiência, independentemente de idade, receberão um benefício no valor de R$ 200, não sendo válido para os que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O benefício será gerado automaticamente para as famílias que atendam aos critérios do programa. Não é necessário ir até aos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), postos do Descomplica SP ou agências da Caixa para realizar cadastros ou solicitar a abertura de conta.

Os canais de atendimento ao cidadão para dúvidas sobre o benefício são o site da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e a Central 156.

Aprovado pela Câmara Municipal em 2020, o programa foi originado da proposta de renda básica de 2016, enviada ao Legislativo pelo então prefeito Fernando Haddad (PT), com ideia original do vereador Eduardo Suplicy (PT). O projeto foi alterado por uma emenda coletiva dos parlamentares, que fizeram adaptações por conta da pandemia de Covid-19.

No entanto, os valores só começaram a ser pagos em março deste ano. Em fevereiro, os vereadores aprovaram a proposta da Prefeitura de São Paulo de ampliar o benefício por mais três meses.

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G1

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