O prefeito de Marília, Daniel Alonso (PSDB), foi ouvido hoje pela CPI que investiga o descarte de 7 toneladas de carne estragada, que seriam destinadas a
Redação Publicado em 21/06/2018, às 00h00 - Atualizado às 20h19
O prefeito de Marília, Daniel Alonso (PSDB), foi ouvido hoje pela CPI que investiga o descarte de 7 toneladas de carne estragada, que seriam destinadas a merenda escolar. Alonso negou ter conhecimento sobre o fato do ‘recongelamento’ motivo que causou a perda da carne.
O prefeito afirmou que não realizou nenhuma reunião específica sobre este assunto e muito menos para definir o destino da carne que estava armazenada na câmara fria da cozinha piloto, contradizendo o que informou o ex-secretário da Educação Roberto Cavalari, em seu depoimento.
Daniel ainda disse em tom de ironia que não era de seu interesse o que era feito com a carne, “se era moída, picada, em bife, ou em panela feita com cebola, perdão da ironia, eu não sei”.
Em seu depoimento também salientou que era contra a utilização da cozinha piloto, que em sua opinião não é um local adequado, tanto que determinou que não fosse mais armazenada a merenda naquele local, passando desde o início do ano a solicitar a empresa responsável pelo abastecimento da carne da merenda escolar, a entrega diretamente nas escolas. Hoje a câmara fria da cozinha piloto tem uma pequena quantidade reserva apenas, afirmou o prefeito. “Nós abolimos esses sistema de estocagem e distribuição através da cozinha piloto”.
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