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Policial é morto e 80 alunos são sequestrados em ataque na Nigéria

Homens armados mataram um policial e sequestraram pelo menos 80 alunos e cinco professores em uma escola do estado nigeriano de Kebbi, informaram a polícia,

Policial é morto e 80 alunos são sequestrados em ataque na Nigéria
Policial é morto e 80 alunos são sequestrados em ataque na Nigéria

Redação Publicado em 18/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h01


É o terceiro sequestro em massa em três meses

Homens armados mataram um policial e sequestraram pelo menos 80 alunos e cinco professores em uma escola do estado nigeriano de Kebbi, informaram a polícia, moradores e um professor.Policial é morto e 80 alunos são sequestrados em ataque na NigériaPolicial é morto e 80 alunos são sequestrados em ataque na Nigéria

É o terceiro sequestro em massa em três meses no noroeste da Nigéria, e as autoridades culpam bandidos armados que buscam resgates.

Usman Aliyu, que leciona na escola, disse que os atiradores levaram mais de 80 alunos, a maioria meninas.

“Eles mataram um [dos policiais], entraram pelo portão e foram direto às salas de aula”, afirmou ele à Reuters.

O porta-voz da polícia de Kebbi, Nafiu Abubakar, disse que os bandidos mataram um policial durante uma troca de tiros e que também balearam um aluno, que estava recebendo tratamento médico.

A polícia ainda não havia comunicado o número de alunos desaparecidos na noite de quinta-feira (17), e um porta-voz do governador de Kebbi afirmou que a força está realizando uma contagem dos desaparecidos.

O ataque ocorreu em um colégio do governo federal da cidade remota de Birnin Yauri. Segundo Abubakar, forças de segurança estão vasculhando uma floresta próxima à procura dos alunos e professores raptados.

Atiku Aboki, um morador que foi à escola pouco depois de os disparos terminarem, informou que viu uma cena de pânico e confusão enquanto pessoas procuravam os filhos.

Bandidos em busca de resgate já sequestraram mais de 800 alunos nigerianos em escolas desde dezembro. Alguns foram libertados e outros continuam desaparecidos.

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REUTERS

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