As notas falsas de dinheiro são um problema para o comércio e só em São José do Rio Preto (SP) centenas são apreendidas todo ano. O prejuízo fica para os
Redação Publicado em 23/07/2017, às 00h00 - Atualizado às 10h41
As notas falsas de dinheiro são um problema para o comércio e só em São José do Rio Preto (SP) centenas são apreendidas todo ano. O prejuízo fica para os donos de loja, ainda mais numa época de economia desacelerada e com menos gente gastando.
A circulação de notas falsas representa a descontinuidade do comércio, gera prejuízos em cascata. Sempre que o comerciante pega uma nota falsa, fica impedido de comprar mais, de pagar fornecedores, de investir e isso em tempos de recessão econômica tem um efeito ainda pior.
“É um prejuízo, e isso nunca é bom, ainda mais nesse momento de crise, tem um peso maior. Esse valor falso, em varejo, que movimenta muito mais dinheiro, isso pesa mais”, afirma o diretor da Acirp, Valdecir Buosi.
Com falsificações cada vez mais elaboradas, os comerciantes precisam ficar muito espertos. Além de analisar as características das notas e observar o comportamento dos clientes, os comerciantes podem contar com outras ferramentas como as canetas. Uma delas, se a cédula for falsa, a cor fica escura, já uma outra emite luz ultravioleta, em contato com a nota, rapidamente o comerciante descobre se ela é ou não verdadeira.
“No tempo que estou na loja já passou sim notas falsas, a gente fala que é falsa e a pessoa pega e vai embora com a nota. A maioria das vezes ela fala que não sabe que é falsa”, afirma o caixa Edson Silva.
Por ano, em Rio Preto a Polícia Federal apreende em média 200 notas falsas. Ela investiga aquelas falsificações que são quase perfeitas, porque representam crime contra a União. Já as mais amadoras se enquadram como estelionato e ficam a cargo da Polícia Civil. “A polícia consegue identificar, vai a locais, pega câmeras de seguranças, vai consegui trazer informações para localizar quem são essas pessoas”, afirma o delegado Paulo Henrique Sumariva.
Quem recebe uma nota falsa e passa para frente também está cometendo um crime. A polícia orienta que quem ver uma situação dessa, precisa registrar um boletim de ocorrência.
As imagens do circuito de monitoramento da loja do comerciante Valdecir Carrara mostram quando a golpista entra. Com uma nota falsa de R$ 100 ela compra um chip de celular, recebe o troco e vai embora.
Assim que o comerciante percebeu que tinha caído num golpe, o comerciante procurou a polícia. “Você trabalha muito, comércio ruim no momento, e os golpistas aplicam golpe em fim de mês, movimento fraco, a gente é extremamente lesado”, afirma.
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