Com o tempo seco as queimadas na região noroeste paulista costumam aumentar e isso afeta o meio ambiente e também a qualidade do ar. Cesteb, bombeiros e
Redação Publicado em 26/07/2017, às 00h00 - Atualizado às 19h28
Com o tempo seco as queimadas na região noroeste paulista costumam aumentar e isso afeta o meio ambiente e também a qualidade do ar. Cesteb, bombeiros e Polícia Ambiental ajudam na fiscalização e, desde o começo do ano, a polícia já aplicou R$ 3,5 milhões em multas.
A Polícia Ambiental é quem faz a fiscalização. Imagens de satélite mostram em tempo real os focos de queimada e, em cada região do Estado, a polícia monitora essas áreas. “O programa mostra a localização, horário da queimada e outros dados são levantados para a equipe ir a campo”, afirma o tenente da Polícia Ambiental Alonso Ferreira da Silva.
Assim que uma queimada é identificada na tela do computador, as viaturas vão a campo checar as informações. Uma fazenda em Palmares Paulista pegou fogo e destruiu parte de um canavial.
“Quando a gente descobre de quem é a área, a gente vê se houve nexo de causalidade com incêndio criminoso e a proteção que o proprietário deveria impor no terreno dele. Se há nexo a gente efetua a atuação”, diz o tenente.
O que chama a atenção da Polícia Ambiental é que a maioria das queimadas acontece em plantações de cana. Só esse ano quase nove mil hectares de canaviais foram queimados na região de Rio Preto.
As autuações são pesadas. Se o incêndio for em área de plantio de cana a multa é de R$ 1 mil por hectare queimado. Agora em 2017 a Polícia Ambiental já aplicou R$ 3,5 milhões em multas na região.
“As queimadas trazem prejuízos para todos. Em alguns meses do ano, a qualidade do ar em Rio Preto e região chega a ser pior do que em grandes capitais”, afirma o policial.
Na maior parte do Estado a queima da palha da cana está proibida por decisões judiciais. Na região de Rio Preto, por exemplo, uma liminar impede que canavieiros de 30 municípios façam a queima da palha. Onde há a permissão, as regras são bem rígidas.
“Algumas regras são distância de núcleos urbanos, distantes 15 metros de rodovias, queima apenas no período noturno e ainda assim se a humidade do ar do dia anterior for baixa, as queimadas ficam canceladas”, diz o engenheiro da Cetesb João Adriano Alves.
A Cetesb também tem multado, mas numa quantidade bem menor que a Polícia Ambiental. As cinco autuações registradas esse ano passaram de R$ 125 mil cada. Esse valor é inicial e pode dobrar dependendo da gravidade e chegar até R$ 500 mil em caso de reincidência.
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