Segundo o relato policial, "ET" foi preso em flagrante quando uma equipe da PM de Cajobi, comandada pelo Subtenente Granados, composta pelos atentos policiais
Redação Publicado em 23/12/2016, às 00h00 - Atualizado às 10h37
Segundo o relato policial, “ET” foi preso em flagrante quando uma equipe da PM de Cajobi, comandada pelo Subtenente Granados, composta pelos atentos policiais Cb Jorge e Sd Jorge Novaes, recebeu uma denúncia anônima informando que estaria ocorrendo tráfico de drogas na casa do indiciado e acusado Tiago “ET”.
De posse de todas as informações, os policiais Cb Jorge e Sd Jorge Novaes foram até a house, ou melhor, residencia de “ET”, localizada na rua Ariovaldo Moreira, 1280, Cajobi. Lá, os policiais surpreenderam Tiago de fato vendendo drogas no local. Segundo o boletim da PM, “ET” estava vendendo pedras de crack para uma usuária quando foi flagrado. A usuária acabou sendo detida também e arrolada apenas como testemunha do crime.
Sd Jorge Novaes e Cb Jorge, atentos policiais de Cajobi que prenderam “ET” escondendo pedras de crack dentro do saco de arroz.
ARROZ COM CRACK?
Durante buscas no interior da casa de Tiago “ET” os policiais encontraram dentro de um saco de arroz de 5 kg já aberto, imaginem só, 21 pedras de crack acondicionadas dentro de um saquinho transparente e já embaladas em papel alumínio, ou seja, prontinhas para a venda.
Na casa também foi encontrada uma porção de maconha. Pensa que acabou!? Tinha mais! Dentro de um Toca-fitas foi encontrada a quantia de R$ 104 reais em dinheiro.
Questionado sobre as drogas e o dinheiro, Tiago, sem saída, confessou que as drogas e dinheiro eram dele. E mais, Tiago ainda contou até o valor que vendia a droga, R$ 20 reais cada pedra. Diante dos fatos os policiais deram voz de prisão em flagrante para Tiago da Silva Vicente que foi levado para a delegacia junto com a testemunha (usuária), drogas e dinheiro.
Lá, a delegada de plantão, Dra. Débora Cristina Abdala Nóbrega ratificou a prisão de Tiago “ET” em flagrante pelo crime de Tráfico de Entorpecentes e o mandou para a Cadeia Pública de Severínia. De lá ele seria transferido para um CDP regional onde aguardará a decisão da justiça.
Quanto ao arroz “carreteiro” e drogas e dinheiro foi tudo apreendido pela Polícia Civil. Já a usuária foi ouvida apenas como testemunha e liberada em seguida pela autoridade policial.
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