Além das conquistas dos títulos na temporada passada e dos objetivos de buscar novas taças no calendário de 2021, o projeto do Palmeiras construiu nos últimos
Redação Publicado em 06/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h27
Além das conquistas dos títulos na temporada passada e dos objetivos de buscar novas taças no calendário de 2021, o projeto do Palmeiras construiu nos últimos meses uma característica pouco comum nos clubes brasileiros e até no próprio Verdão: a estabilidade.
Enquanto vê os rivais trocando de comando técnico com frequência nos últimos meses – Fernando Diniz foi demitido do Santos no último domingo –, o Verdão aposta no projeto iniciado em novembro do ano passado com a comissão técnica liderada por Abel Ferreira.
Desde a chegada do treinador português, o Corinthians trocou Vagner Mancini por Sylvinho, o São Paulo demitiu Fernando Diniz para contratar Hernan Crespo e o Santos apostou em Ariel Holan para a vaga deixada por Cuca antes de acertar e desistir de Fernando Diniz.
Contratado há pouco mais de dez meses, Abel é o segundo treinador com mais tempo de trabalho entre os clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, atrás somente de Maurício Barbieri, que iniciou o trabalho no Red Bull Bragantino em setembro do ano passado.
Mas a troca de comando constante fazia parte da realidade do Palmeiras até 2020. Tanto que Abel Ferreira caminha para alcançar algo que não ocorre no clube desde 2013: iniciar e terminar o ano no comando da equipe alviverde.
Naquela época, o Verdão teve Gilson Kleina de setembro de 2012 até maio de 2014. De lá para cá, a diretoria palmeirense apostou em diferentes estilos, personalidades e características até chegar a Abel Ferreira.
Depois da demissão de Kleina, a gestão de Brunoro apostou em Ricardo Gareca e depois em Dorival Junior. A chegada de Alexandre Mattos, em 2015, iniciou uma rotina de trocas frequentes mesmo com títulos importantes. Foram oito mudanças de comando em cinco temporadas: Oswaldo de Oliveira, Marcelo Oliveira, Cuca, Eduardo Baptista, novamente Cuca, Roger Machado, Felipão e Mano Menezes.
Na administração de Anderson Barros, o Palmeiras apostou em Vanderlei Luxemburgo no início de 2020 e optou pela troca por Abel Ferreira em novembro do ano passado.
Em entrevistas, o português já se mostrou surpreso e reclamou da cultura de demissões constantes no futebol brasileiro. O próprio treinador já foi alvo de pressão, mesmo após a conquista dos títulos da Copa do Brasil e da Libertadores na temporada passada.
Valorizado pelo trabalho e pelas conquistas recentes, Abel Ferreira já recebeu propostas para deixar o clube – a mais recente do Fenerbahçe, da Turquia. O contrato do treinador, que chegou ao Verdão acompanhado pelos auxiliares Vitor Castanheira, João Martins e Carlos Martinho e pelo observador Tiago Costa, é válido até o fim de 2022.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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