O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (8) que ainda não há uma definição se ele será ou não candidato à Presidência da
Redação Publicado em 08/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 14h43
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (8) que ainda não há uma definição se ele será ou não candidato à Presidência da República. Segundo ele, a posição do PSD sobre as eleições deste ano deve ser anunciada “em breve”.
A declaração foi feita após participação do senador no Congresso Mineiro de Vereadores, realizado em Belo Horizonte.
“Na verdade, eu nunca afirmei uma candidatura à presidência da República. O meu partido, o PSD, deseja ter candidatura própria. Eu recebi um convite do presidente do partido, da Executiva e dos parlamentares para uma candidatura pelo PSD. E é uma avaliação que ainda não foi feita plenamente por mim. Mas é natural que o partido queria ter candidatura própria e, no momento certo, isso será afirmado pelo partido”, disse Pacheco.
“Acho que em breve o partido, o PSD, deve ter uma posição em relação a sua posição nacional. Isso naturalmente me envolve, certamente eu farei parte dessa discussão, mas não necessariamente como candidato”, acrescentou.
Apesar da declaração, o próprio presidente do Senado já havia se colocado como pré-candidato em entrevista a Andreia Sadi, realizada em novembro do ano passado. Na última pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, divulgada em dezembro, Pacheco registrou 1% das intenções de voto para presidente.
Pela primeira vez, Pacheco admite ser pré-candidato à Presidência da República
Pacheco se filiou ao PSD em outubro de 2021. Na ocasião, o presidente do partido, Gilberto Kassab, já falava no presidente do Senado como pré-candidato em 2022.
Apesar disso, o presidente do PSD, neste ano, se reuniu em janeiro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e afirmou que não poderia dizer que uma “aliança com o PT é impossível”.
No mês passado, Kassab teve um encontro com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Uma das possibilidades em negociação é a de que Leite troque o PSDB e dispute a Presidência pelo PSD – o que depende da confirmação de Pacheco de que não será candidato ao Palácio do Planalto.
Aliados de Leite afirmam que o governador gaúcho também deve se posicionar nos próximos dias.
Na entrevista, Pacheco reconheceu a dificuldade de votar projetos durante ano eleitoral, mas defendeu que o Senado avance em pautas importantes, entre as quais os projetos que visam a redução do preço dos combustíveis e a reforma tributária.
“Primeiramente, é reconhecer dificuldade. Há um paradigma na política nacional de que em ano eleitoral se paralisa muito o funcionamento das casas legislativas. Quando nós fizemos a abertura do ano legislativo, eu fiz essa súplica de que nós tivéssemos todos a consciência de que o Brasil tem problemas reais, muito graves hoje, e que nós precisamos remediá-los. E que nós não podíamos deixar de pautar e de aprovar projetos importantes para o Brasil em função de ano eleitoral”, afirmou.
“A eleição vai acontecer, é muito importante a eleição ser valorizada, em algum momento o foco vai ser eleição, não há dúvida. Mas, até lá, nós temos essa obrigação de dar solução aos problemas nacionais”, continuou.
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G1
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