Número #2 do ranking da WTA, Naomi Osaka foi confirmada como o principal nome do tênis japonês para as Olimpíadas de Tóquio. Disputando os Jogos pela primeira
Redação Publicado em 17/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 16h47
Número #2 do ranking da WTA, Naomi Osaka foi confirmada como o principal nome do tênis japonês para as Olimpíadas de Tóquio. Disputando os Jogos pela primeira vez, a tenista tentará confirmar o favoritismo diante de sua torcida para conquistar a medalha de ouro. Mas para isso, ela precisará enfrentar o momento difícil que vem passando fora das quadras.
Recentemente, Osaka desistiu de Roland Garros após após recusar-se a participar das entrevistas. A japonesa alegou que vem sofrendo “enormes ondas de ansiedade” e “longos surtos de depressão”. Por conta do abandono, a tenista foi multada em 15 mil dólares (cerca de R$ 75 mil). Aos 23 anos, Naomi chegou a dizer que precisava de um tempo, mas foi confirmada como principal nome do time do Japão em Tóquio.
Principal chance de medalha no tênis, Osaka vai ser a única representante na chave feminina. Na masculina, o Japão terá dois nomes: Yoshihito Nishioka, que entrou diretamente por conta do ranking, e Kei Nishikori, hoje #57 do mundo, que conquistou a medalha de bronze na Rio 2016 e garantiu vaga por conta do limite de apenas quatro tenistas por país na competição, o que estendeu o corte.
O tênis em Tóquio começa no dia 24 de julho e será disputado no Ariake Tennis Park. O piso duro é uma das esperanças de bom desempenho de Osaka, campeã de quatro Grand Slams (Australian Open e US Open duas vezes cada um), todos nesse tipo de quadra. Anteriormente, a japonesa havia comentado sobre a possibilidade de representar sua nação em uma Olimpíada.
– Representar o Japão nos Jogos Olímpicos e ganhar o ouro para o Japão significaria muito – disse.
A organização de Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada e que vai anteceder as Olimpíadas de Tóquio, divulgou que vem dialogando com Naomi Osaka e outros tenistas sobre a questão da ação da mídia no torneio deste ano. Depois da grande pressão sofrida pela japonesa em Roland Garros, a ideia é dialogar com os jogadores e tornar essa relação a melhor possível para todos.
O diretor do torneio, Jamie Baker, disse que a organização conversou com o staff da número dois do mundo e disse que está aberta para qualquer discussão. Resta saber se a japonesa estará presente no Major londrino, ou competirá apenas em Tóquio.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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