Não é absurdo dizer que muitos, se não a maioria, dos torcedores do Palmeiras não deram a mínima para o resultado da partida do último domingo, a derrota por
Redação Publicado em 25/01/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h10
Não é absurdo dizer que muitos, se não a maioria, dos torcedores do Palmeiras não deram a mínima para o resultado da partida do último domingo, a derrota por 2 a 1 para o Ceará, fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro.
Por mais que o técnico Abel Ferreira se esforce, como se esforçou novamente na entrevista coletiva depois do jogo, para argumentar que jogou, sim, com “máxima força” na capital cearense, todos sabem que não foi o que aconteceu. Nem máxima força nem máxima concentração.
O Palmeiras não fez um jogo de todo ruim, não – sofreu dois gols rapidamente em duas bobeadas individuais e teve bola para, no mínimo, empatar. É inegável e completamente compreensível, porém, que tanto os jogadores que ficaram em São Paulo quanto “quem entrou”, como dizem os boleiros, estão com a cabeça no próximo final de semana.
O final da semana mais importante da história do Palmeiras neste século. No sábado, às 17 horas (de Brasília), o time volta a disputar uma final de Libertadores pela quinta vez na história, pela primeira vez desde o último ano do século anterior. E mais: num clássico, em jogo único, contra o Santos, um de seus maiores rivais. No Maracanã.
Era de se esperar que Abel Ferreira guardasse forças contra Ceará OU contra o Vasco. Ou que guarde forças contra Ceará E também contra o Vasco, adversário de terça-feira, no Allianz Parque, em compromisso adiado da primeira (!) rodada do Brasileirão.
Alguns nomes que não viajaram à capital cearense estarão, sem dúvida, em campo diante do Santos. Casos do goleiro Weverton e do curinga Gabriel Menino, jogadores da seleção brasileira, do lateral-esquerdo uruguaio Matías Viña e dos artilheiros Luiz Adriano e Willian. O treinador português fez certo em dar descanso a eles.
Também fez certo ao dar minutos a um trio de recém-recuperados no domingo: o xerife paraguaio Gustavo Gómez e os garotos Patrick de Paula e Gabriel Veron, que muito provavelmente também terão ao menos alguns minutos na final da competição sul-americana.
Veron, aliás, tem essa semana toda para calibrar melhor a pontaria. Foi dele o único gol palmeirense na derrota para o Ceará. Mas foi dele igualmente a melhor chance desperdiçada, de frente para o gol, praticamente debaixo do travessão.
Desde a segunda semifinal contra o River Plate, o Palmeiras tem colecionado gols perdidos (contra Grêmio, Corinthians e Flamengo), o que em hipótese alguma pode voltar a ocorrer contra o muito perigoso Santos de Cuca.
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GE – Globo Esporte.
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