A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta sexta-feira (16) que avaliará anticorpos monoclonais e outros medicamentos antivirais em seu teste de
Redação Publicado em 16/10/2020, às 00h00 - Atualizado às 15h42
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta sexta-feira (16) que avaliará anticorpos monoclonais e outros medicamentos antivirais em seu teste de tratamentos com potencial para enfrentar a covid-19, depois que seu estudo revelou que o remdesivir, da Gilead, não teve impacto nas taxas de sobrevivência.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse em entrevista coletiva que o teste chamado Solidariedade continuará, depois de ser lançado em março em 500 hospitais em 30 países para avaliar a eficácia do remdesivir e vários outros medicamentos em pacientes com covid-19.
“O teste Solidariedade ainda está recrutando cerca de 2 mil pacientes todos os meses e vai avaliar outros tratamentos, incluindo anticorpos monoclonais e novos antivirais”, disse Tedros em entrevista coletiva.
O teste Solidariedade estava no foco de uma discussão desta sexta-feira entre a OMS e a Gilead, empresa norte-americana que desenvolveu o remédio remdesivir, que disse que as conclusões do teste da OMS pareciam inconsistentes com as evidências de outros estudos.
.
.
.
REUTERS
Leia também
Brasil volta ao mapa dos investimentos internacionais: país sobe no ranking da Kearney
Investimento para programa de incentivo no setor de eventos é de R$ 15 bi
Bombeiros continuam procurar pescadores desaparecidos há 6 dias
Bruna Marquezine é flagrada em cima de João Guilherme e fãs vão a loucura
Participantes do "Enem dos concursos" já podem acessar o cartão de confirmação; veja como consultar
Cobra gigante é encontrada em chácara onde quatro jovens foram mortos; entenda
Haddad entrega projeto de regulamentação da Reforma Tributária ao Congresso
Quem é a modelo argentina de 60 anos pode concorrer ao Miss Universo?
Traição Familiar: A Luta de um Patriarca por Justiça e a Dignidade Roubada aos 88 Anos
Insegurança alimentar atinge uma a cada dez famílias no Brasil, revela IBGE