Os últimos dias foram intensos para as novas duplas de vôlei de praia que se formaram após o ciclo olímpico de Tóquio 2020. Às vésperas de estrearem nos novos
Redação Publicado em 16/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h49
Os últimos dias foram intensos para as novas duplas de vôlei de praia que se formaram após o ciclo olímpico de Tóquio 2020. Às vésperas de estrearem nos novos formatos, os times suaram durante esta semana para encontrar entrosamento a tempo da primeira etapa da temporada 2021/2022 do Circuito Brasileiro, que começa no próximo dia 21 de setembro.
Como muitos atletas moram em diferentes locais do Brasil, aumentou também o número de “intercâmbio” nas redes de vôlei de praia pelo litoral brasileiro. Talita, por exemplo, que mora no Rio de Janeiro, passou a semana em Fortaleza para treinar com sua nova parceira Rebecca.
– A gente conseguiu entrosar um pouquinho nessa semana de treinos aqui em Fortaleza. Acho que os treinos foram bem aproveitados, bem longos. Agora eu parto domingo para o Rio de Janeiro para seguirmos nesse processo de evolução – explicou Rebecca.
Quem também se deslocou para aclimatar com a nova dupla foi Guto. O carioca esteve em Vila Velha para treinar com o campeão olímpico Alison. Motivado para jogar ao lado do experiente e vitorioso Mamute, ele brincou que sentiu até “nervosismo” pela oportunidade.
– Primeira semana do Guto aqui em Vila Velha, se adaptando ao time, às bolas novas e principalmente ao vento, está ventando bastante aqui em Vila Velha – acrescentou Alison.
Um carioca da gema que não precisou sair de “casa” esta semana foi Evandro. O bloqueador campeão mundial recebeu na praia do Leblon a companhia de Alvaro Filho, que é natural de João Pessoa, na Paraíba.
– Muito feliz com a nossa parceria, grandes objetivos nós temos aí. Logo logo estaremos estreando no Circuito Brasileiro – disse Evandro.
A primeira etapa do Circuito Brasileiro será de fato o primeiro de muitos desafios dessas duplas que se formaram já pensando no novo ciclo olímpico, de Paris 2024.
Vale destacar que a única dupla que ainda permanece intacta após os Jogos de Tóquio é Ágatha/Duda. As duas atletas, que são as atuais campeãs do Circuito Mundial, confirmaram que disputarão juntas os torneios até o fim do ano.
Ana Patrícia, no entanto, vive um momento diferente dos outros times. Ainda sem ter definido quem será sua parceria “fixa” para o próximo ciclo olímpico, ela disputará a primeira etapa do brasileiro ao lado de uma companheira “provisória”. Maria Elisa será sua dupla no evento.
Já Bruno Schmidt, que assim como Ana Patrícia não “bateu o martelo” sobre seu futuro, não se inscreveu na etapa e sequer disputará o torneio ao lado de um parceiro eventual.
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Globo Esporte
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